quinta-feira, novembro 20, 2008

O triângulo de cinco lados...

Face à inqualificável incompetência política do PS-Beja - uma entidade inexistente desde que Paulo Arsénio foi CORRIDO - o Governador Civil sente-se obrigado a ser a voz do PS aqui no burgo. Em entrevista ao Diário do Sul fala do pentágono do desenvolvimento, composto pela "barragem de Alqueva, o aeroporto de Beja, o itinerário principal 8, o porto de Sines e o turismo do litoral alentejano".
Fora deste contexto, aplaude-se a decisão da CMB em fazer inversão de marcha e decidir aderir à area regional de turismo. Agora sei a resposta à pergunta que deixei aqui: ninguém sabia a razão, nem sequer a própria Câmara Municipal de Beja.

Nota: O Presidente da CMB já depois de ser pública a notícia, veio explicar que só aceitará fazer parte, caso o Partido não se importe (vide actualização da notícia, supra referida)

6 comentários:

  1. Anónimo12:28

    Talvez seja antes um hexágono. Ele é o sexto lado.M&M

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  2. Anónimo12:28

    Talvez seja antes um hexágono. Ele é o sexto lado.M&M

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  3. Anónimo01:56

    Confesso que tem momentos em que a sua prosa me deixa estupefacto. Não pelos dotes, mas pela substância. Passo a explicar: então um representante do Governo fala sobre o investimento desse mesmo Governo e é visto,por si, como "obrigado a ser a voz do PS aqui no burgo"?
    Convenhamos que a crítica ao PS local, não questiono se é justa ou não, até a entendo. O resto, com todo o respeito, acho esquizofrénico, ou, no mínimo, rebuscado.
    Desculpe a franqueza!

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  4. @anónimo - eu gosto de franqueza! E respeito-a!
    Manuel Monge tem sido a única voz do PS a falar sobre Beja. In casu, admito que até seja da competência do Governador Civil abordar este tema! Mas, a frase que chama esquizofrénica, não deve ser retirada de contexto! E o contexto é o facto de o GC demasiadas vezes fazer o papel de boy partidário! Porque, com toda a franqueza, não digo que retirar uma frase do contexto seja esquizofrenia, mas com toda a certeza é desonestidade intelectual!

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  5. Anónimo00:15

    Uma vez mais vou apelar ao seu sentido democrático e usar de franqueza.
    Peço que reveja esse seu conceito de boy partidário. Lá está a questão da esquizofrenia. Ou para usar as suas palavras, agora sim, usou de desonestidade intelectual. Procure a biografia dos últimos, vá lá, 10 Governadores Civis, e situe-se na palavra boy. A partir desse momento, estou convicto, saberá melhor definir as pessoas e o seu papel nos cargos.
    Quanto a ser a voz do PS, não tem faltado quem, no distrito, fale pelo PS. O que existe é muita desinformação e, lá está, o Senhor sempre tem razão, desonestidade intelectual. Quanto a Paulo Arsénio, recuou numa recandidatura para não ser derrotado. Foi inteligente. Funcionou a Democracia. Ganha quem mais apoios tem. O que, necessariamente, não significa que são os mais capazes. Mas isso só o futuro o dirá.
    Creio que agora está tudo contextualizado.

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  6. Meu caro, procure ler com algum cuidado para evitar precipitações! Nem por sombras quis afirmar que MMonge seja um boy; o que critico é tê-lo visto várias vezes a fazer um papel que não é o seu, que via de regra, é ocupado pelos boys!
    Sobre a inexistência do PS-Beja, falo sobre a concelhia! (e daí a referência a Paulo Arsénio!)
    Sobre as razões da desistência de PArsénio (e dos outros dois candidatos), bem como a razão das listas únicas, isso... são os mistérios do PS. Nunca compreendi as motivações: mas sempre as achei erradas!

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