Admitir que o número de Câmaras Municipais podem passar de cerca de 305 para 200 e que o número de vereadores pode ficar reduzido em menos de 1.000 vereadores ( menos acessores e menos secretariado ) é muita " massa " em despesa.
Mas, onde ela onde não devia ser também poupada é nos tectos salariais + prémios, nos administradores das empresas público / privadas, porque aí a " massa " não era duplicada, mas sim de " n " vezes mais .
Neste tipo de matérias o FMI é apolítico e apartidário, cortando a direito não olhando a nomes mas sim a números e já que cá o temos é de aproveitar para tomar estas decisões !
Por isso é que, nesta altura, já quase defendia a vinda do FMI. Isto só vem obrigar a que se reformem as estruturas que compõem o Estado. E logo nas autarquias e empresas municipais, em que o descontrolo orçamental todos os anos chega a meter medo. Excesso de subestruturas, má distribuição de recursos humanos, gastos de funcionamento demasiado elevados para produtividade reduzida e/ou utilidade nula.
O passo seguinte, talvez já sem o FMI por cá, passará pela regionalização. Pelo menos o "alisar do terreno" nesse sentido está à vista... Isto, claro, se quem suceder a Passos Coelho tiver dois dedos de testa para "apanhar a dica".
Juntar Freguesias, com pouquissimos habitantes e sem lógica e bom senso de existir, tem sido uma luta de vários anos e sem resultado. Juntar Câmaras será impossível. Ninguém quer perder o lugarzinho e quem lá vive pensa que ao unir-se Câmaras, perde poder local. Errado. E o poder local não é o pior do País. O pior é as empresas Municipais e as empresas do Estado. Umas devido à sua gestão, outros devido ao facto de existirem. Ai sim, está um dos cancros do País.
pedro - há mto que defendo a extinção das freguesias urbanas! E a redução de Municipios! E claro que o combate à praga das empresas municipais, fundações e afins!
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Admitir que o número de Câmaras Municipais podem passar de cerca de 305 para 200 e que o número de vereadores pode ficar reduzido em menos de 1.000 vereadores ( menos acessores e menos secretariado ) é muita " massa " em despesa.
ResponderEliminarMas, onde ela onde não devia ser também poupada é nos tectos salariais + prémios, nos administradores das empresas público / privadas, porque aí a " massa " não era duplicada, mas sim de " n " vezes mais .
Neste tipo de matérias o FMI é apolítico e apartidário, cortando a direito não olhando a nomes mas sim a números e já que cá o temos é de aproveitar para tomar estas decisões !
Se é assim ... viva o FMI!!!!!!!!
ResponderEliminarPor isso é que, nesta altura, já quase defendia a vinda do FMI. Isto só vem obrigar a que se reformem as estruturas que compõem o Estado. E logo nas autarquias e empresas municipais, em que o descontrolo orçamental todos os anos chega a meter medo. Excesso de subestruturas, má distribuição de recursos humanos, gastos de funcionamento demasiado elevados para produtividade reduzida e/ou utilidade nula.
ResponderEliminarO passo seguinte, talvez já sem o FMI por cá, passará pela regionalização. Pelo menos o "alisar do terreno" nesse sentido está à vista... Isto, claro, se quem suceder a Passos Coelho tiver dois dedos de testa para "apanhar a dica".
Juntar Freguesias, com pouquissimos habitantes e sem lógica e bom senso de existir, tem sido uma luta de vários anos e sem resultado. Juntar Câmaras será impossível. Ninguém quer perder o lugarzinho e quem lá vive pensa que ao unir-se Câmaras, perde poder local. Errado.
ResponderEliminarE o poder local não é o pior do País. O pior é as empresas Municipais e as empresas do Estado. Umas devido à sua gestão, outros devido ao facto de existirem. Ai sim, está um dos cancros do País.
pedro - há mto que defendo a extinção das freguesias urbanas! E a redução de Municipios! E claro que o combate à praga das empresas municipais, fundações e afins!
ResponderEliminarPela sua frase resumindo.. combate ao tacho!! lol..
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