Não, anónimo! O post nao se relaciona com as justas reivindicações de Beja que sempre apoiei! Deve-se às 40 greves que estas empresas já fizeram este ano! E para quem as apoia!
H, colocou o dedo na ferida! Enquanto as pessoas não perceberem o buraco onde este pais chegou, não vamos conseguir mudar de vida! Nao desista! E nao ligue aos tontos!
Já agora, as "corporações" sempre serviram para proteger e amparar os que delas fazem parte... Logo não me admira o numero de greves de que o H fala... Está um pouco ligado ao assalto ao poder e a tudo mais ocorrido depois do 25 de Abril pela malta "desenrascada" (não só os do PCP...)!! Foi um fartar vilanagem... Lembro-me de os meus avós viverem a ditadura quando eram trabalhadores à jorna nos campos alentejanos, e sofrerem a ditadura na pele. Hoje indigna-me o estado em que os compadrios de partido e não só meteram o pais... A culpa é da justiça, mas até esse bastião está infestado pelas corporações... Tamos entregues aos bichos, pois gente séria cada vez menos tem incentivo a lutar pela coisa publica!
Tal como os trabalhadores do metro de Lisboa e do metro do Porto. As greves que têm feito, e que são legitimas ao abrigo da lei e ainda bem, só ajudam a afundar mais essas empresas. Mas parece que há sindicatos neste país que "quanto pior, melhor" e isso sim, é preocupante. Mais um post corajoso e que põe o dedo na ferida. Há alturas para tudo. Para lutar pelo que se entende por justo e para se lutar pelo posto de trabalho e pela sobrevivência da empresa. E as empresas de transporte público deste país, mais do que quaisquer outras, nesta fase, estão na segunda das condições que descrevi.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
Humm ! Então é por isso que vão cortar com despesas e comboios pouco úteis .
ResponderEliminarMuito Guapo o Dr Hugo ;))
Não, anónimo! O post nao se relaciona com as justas reivindicações de Beja que sempre apoiei!
ResponderEliminarDeve-se às 40 greves que estas empresas já fizeram este ano! E para quem as apoia!
H, colocou o dedo na ferida! Enquanto as pessoas não perceberem o buraco onde este pais chegou, não vamos conseguir mudar de vida!
ResponderEliminarNao desista! E nao ligue aos tontos!
A CP e a REFER pagam mais em salários nas horas extraordinárias que nos salários bases.
ResponderEliminarJá agora, as "corporações" sempre serviram para proteger e amparar os que delas fazem parte... Logo não me admira o numero de greves de que o H fala... Está um pouco ligado ao assalto ao poder e a tudo mais ocorrido depois do 25 de Abril pela malta "desenrascada" (não só os do PCP...)!! Foi um fartar vilanagem... Lembro-me de os meus avós viverem a ditadura quando eram trabalhadores à jorna nos campos alentejanos, e sofrerem a ditadura na pele. Hoje indigna-me o estado em que os compadrios de partido e não só meteram o pais... A culpa é da justiça, mas até esse bastião está infestado pelas corporações... Tamos entregues aos bichos, pois gente séria cada vez menos tem incentivo a lutar pela coisa publica!
ResponderEliminarTal como os trabalhadores do metro de Lisboa e do metro do Porto. As greves que têm feito, e que são legitimas ao abrigo da lei e ainda bem, só ajudam a afundar mais essas empresas. Mas parece que há sindicatos neste país que "quanto pior, melhor" e isso sim, é preocupante. Mais um post corajoso e que põe o dedo na ferida. Há alturas para tudo. Para lutar pelo que se entende por justo e para se lutar pelo posto de trabalho e pela sobrevivência da empresa. E as empresas de transporte público deste país, mais do que quaisquer outras, nesta fase, estão na segunda das condições que descrevi.
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