Esta é uma péssima noticia! Porque mais uma vez Beja foi incapaz de fazer lóbi para conseguir um investimento público que tinha toda a lógica do mundo que fosse realizado em Beja. Constato que alguns festejam, confirmando o que tenho dito e escrito, que merecemos aquilo que temos!
De uma vez por todos urge um esforço de união, falar a uma só voz na defesa daquilo que é decisivo para a região! Sempre afirmei que só o Aeroporto era inócuo e que o desafio era dotar o espaço de um componente empresarial que permitisse a rentabilização! Com a queda do governo, ainda podemos ir a tempo de trazer para Beja este investimento! E deixar claro a nossa indignação!
Adenda: Afinal o PSD também acha estranho!
Adenda: Afinal o PSD também acha estranho!
" ... fazer lóbi" ?????
ResponderEliminarMas alguém aqui na região de Beja sabe o que é isso e como se faz?
Somos tão tristes que nem isso sabemos/ou temos tempo para fazer ... é que o pessoal tem mais que fazer ...
Tristeeeeeee!!!!
Professor, sem estar muito dentro do assunto, à primeira vista mais me pareceu um lóbbi do betão vindo de Évora. Ainda vícios vestigiais do tempo das vacas gordas nas obras públicas...
ResponderEliminarPermita-me a questão, para multiplas respostas: Conseguiremos, algum dia, dazer um "lóbi" eficaz? Sabemos faze-lo? estamos unidos para isso?
ResponderEliminarNop. não creio. (Lóbi = grupo de pressão, logo Évora tem um lóbi maior, seja politico, economico, social, ou meramente eleitoral, logo... fdx. com lóbis não nos devemos safar) digo eu.
Mas quando é que os Bejenses vão meter na cabeça que o aeroporto de Beja é uma miragem? Um elefante branco que nunca irá servir para nada. Tenham juízo e desenvolvam mas é aquilo que de bom a região pode dar: azeite, vinho, porco preto, paisagens, espaço, silêncio e serenidade.
ResponderEliminarUm aeroporto no meio do nada!s O de Lisboa e o de Faro são mais que suficientes para o sul do país. Só mesmo na cabeça de gente provinciana, parola e subdesenvolvida é que cabe esta ideia de um aeroporto numa cidadezinha de caca como Beja.
Vejam o que fizeram à Ovibeja: os senhores criadores e agricultores quiseram tirar o pé da bosta e fazer uma feira fina. Resultado: destruíram a Ovibeja. Agora é uma feira igual a dezenas de outras no país. Tiraram-lhe precisamente o que tinha de mais interessante: o lado rústico e típico. Sim, era excelente quando se metia os pés na lama e se comia os frangos assados e se via a malta nova nos cavalos por ali.
Mas pronto, temos que ter voos de Beja para Nova Iorque para os bejenses se sentirem mais cosmopolitas, mais modernaços e giros.
Cambada de idiotas.
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/4979304.html
ResponderEliminarVocê confunde (de prepósito) a denúncia da total incapacidade da actual maioria socialista da CM Beja de lutar pela defesa dos interesses do concelho(mais que não seja no protesto), com uma eventual alegria pelas más noticias como você próprio as classifica. E isso não é bonito.
ResponderEliminar@anónimo que não gosta de Beja nem da Ovibeja -
ResponderEliminarHá discussões em que me recuso a entrar! Você é contra investimentos no interior! Eu sou a favor!
opiniões!
@anónimo - Não confundo, nem agora, nem no passado!
ResponderEliminarBeja teve e tem pouca capacidade reivindicativa, porque somos incapazes de nos unir em torno do que é importante - com excepção agora dos comboios! -! Dizia-o antes, digo-o agora! Ou.. você acha que a culpa de Beja ter perdido dezenas de serviços é da antiga Câmara?!
Repito o que disse no programa de sexta-feira: daqui a uns anos ninguém vai lembrar-se quem era o Presidente da Câmara quando começou o aeroporto e todos vamos beneficiar da obra!
@anónimo: respondi: http://31daarmada.blogs.sapo.pt/4979304.html?view=18259048#t18259048
ResponderEliminarClaro que vou ser o único!
Pelo contrário, Hugo, eu sou a favor dos investimentos com pés e cabeça no interior, juntamente com a preservação daquilo que esse interior tem de bom.
ResponderEliminarDefendo o investimento na cultura, na ciência, na educação, na preservação e potenciação dos recursos enormes desta região. E também em alguma indústria e serviços, nem desenvolvimento sustentável. Mas nunca em obras de novo riquismo pacóvio.
Um aeroporto em Beja é um absurdo total e completo. E, ao contrário do que vc diz no último comentário, daqui a uns anos o aeroporto de Beja, a menos que mantenha uma utilização militar, não será mais que uma ruína.
Quanto à Ovibeja, se gosta daquilo em que se transformou, estamos conversados. Aliás, deve ser por isso que aquilo, de ano para ano, vai definhando, definhando. Antes era uma semana cheia de eventos de todo o tipo, com tasquinhas, restaurantes, etc para todas as carteiras, uma coisa típica, popular. Agora não passa de quatro dias de uma desinteressante exposição agrícola igual a dezenas de outras. E assim se afasta as pessoas de um evento que trazia milhares a Beja.
Mas pronto, com o aeroporto, hão-de vir catadupas de turistas do mundo inteiro ver a Ovibeja, comer migas e subir à torre do castelo.
Errata: onde se lê nem desenvolvimento sustentável, queria dizer em desenvolvimento sustentável.
ResponderEliminar@anónimo - tem noção de quanto se gastou?!?!
ResponderEliminarTem noção que o aeroporto custou o mesmo que requalificar as duas escolas secundárias de Beja??!!!
Sim? E para quê? Ou o Hugo é tão ingénuo que acredita que, alguma vez, este aeroporto há-de ter voos regulares que o justifiquem?
ResponderEliminarE já agora, que é que pagou a viagem dos senhores de Ferreira do Alentejo? Você, eu e todos os contribuintes.
Que fixe! Que moderno!
@anónimo - A informação que tenho é que a CMFA não pagou um cêntimo com a viagem! Tem dados que desmintam esta afirmação do Presidente da CMFA?
ResponderEliminarE claro que nunca vai ter voos de passageiros que o justifiquem! Mas.. por isso é que se fala num cluster e não num aeroporto!
Tudo o que dizem agora do Aeroporto diziam há anos do IPBeja! E o resultado fala por si!
Ah pois fala. Sem dúvida que fala. O IPBeja é uma fábrica de ignorância e ilusões.
ResponderEliminarE só tenho pena dos alunos que de lá saem convencidos que aquilo tem alguma semelhança com o ensino superior.
Quando entram na vida real, logo verificam o logro em que caíram.
Uma Universidade em Beja, isso sim, era um investimento a sério.
@anónimo - é a sua opinião! Respeitável, mas a sua opinião!
ResponderEliminarSe me permite, penso o oposto!
Cumprimentos
Começo por dizer que ignorante é coisa que eu não sou, por isso aconselhava-o a ter cuidado com essas generalizações, facilmente pode cair no erro e ofender quase gratuitamente pessoas que trabalham muito para não só para o seu desenvolvimento pessoal mas porque querem ter a sua palavra a dizer no futuro da cidade e da região.
ResponderEliminarE tenho pena é de quem continua a tratar o IPBeja com preconceito pelo preconceito. Até o convidava a lá entrar e passar um dia, conhecer o corpo docente, assistir às aulas de um dos cursos, para perceber o quão errado está. Eu, pelo menos, fiz-me lá não só como profissional competente que sei que serei dentro de muito pouco, como um cidadão e um ser humano melhores. E não precisei de sair da minha terra para o fazer, ao contrário do que esmagadora parte da minha geração fez apenas porque... é Beja. Precisamente nessa linha de pensamento que o caro Anónimo segue.
Em Beja moram bejenses ou anti-eborenses??
ResponderEliminarPodem me elucidar?
@anónimo - a pergunta é claramente ao contrário! Por estranhas razões, em Évora é que ha odiozinho a Beja!
ResponderEliminarClaro...é o que se vê...enfim.
ResponderEliminar@anónimo - Ainda foi sexta que elogiei Évora! E ninguem critica investimentos em évora! Que é importante que se façam! O que se critica é retirar serviços e investimentos de Beja!
ResponderEliminarPercebe a diferença entre lutar a favor de algo e não contra algo?!
Ferrão, só mesmo quem nunca saiu academicamente da sua terrinha é que pode achar que o IPBeja tem alguma coisa que ver com aquilo que são estudos superiores.
ResponderEliminarE sabe uma coisa? Eu defendo as universidades de província (Universidades, entenda-se, não esses coitos interrompidos que são a ESE's e afins)porque acho que temos que dar oportunidade a todos de possuírem estudos superiores.
Mas sair da terra, contactar com outras realidades, com outras gentes, com outros meios científicos e intelectuais faz parte da vida de um universitário ou de alguém que quer ter uma visão ampla do mundo, que é aquilo que também se pretende numa formação superior em qualquer área do saber.
É óbvio que, como em qualquer escola, no IPBeja também haverá de tudo: bons professores, maus professores e tudo o mais. Mas o nivelamento deste tipo de estabelecimentos é sempre por baixo. Sempre.
@anónimo - só uma pergunta: você é o tal que fala que referência é Coimbra e Évora?!
ResponderEliminarps1 - eu acho que os jovens devem sair! conhecer coisas diferentes! Dai aplaudir programas com o Erasmus! Mas.. nao esqueça que em Beja há pessoas de todo o País, nao apenas da terrinha!
A maior entidade empregadora de Beja, vulgo ULSBA, terá cerca de 30 a 40% de pessoas que vêem de fora! O IPB dá formação tb a muitas pessoas de fora... E Beja é "terrinha"? Estudei em Coimbra, adorei passar por lá a minha vida académica, tenho a minha terra natal perto de Lx e no entanto penso ainda ajudar esta "terrinha" no que me for possivel! Porque nem só de "cidadezinhas evoluidas" é feito este País!
ResponderEliminarEducação civica meus caros,respeito etc...etcc....ainda falta tanto H !!!!
ResponderEliminar"Esta é uma péssima noticia!" LOL Só dá mesmo para rir HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
ResponderEliminar@anónimo - Para mim o que é mau para Beja é negativo! aceite as minhas desculpas!
ResponderEliminarCaro h, o pólo de formação na área de aeronáutica que começou a ser construído em Évora está vocacionado, pelo menos de inicio, para formar os técnicos que vão integrar a Embraer de Évora, portanto a lógica foi construir a 2km de uma fábrica em vez de construir a 80km perto de um aeroporto numa cidade sem qualquer industria relevante para a aeronáutica.
ResponderEliminarSendo um alentejano e bejense com o maior orgulho, continuo a sentir esta discussão beja/évora como algo perfeitamente estéril.
ResponderEliminarGosto de beja da mesma maneira que aprecio évora, coimbra ou lisboa. Mas há anos que sinto o "paternalismo" da cidade património mundial face à nossa pax julia..paternalismo este que se consubstancia num maldizer, num desdenhar inócuo, que se exprime mediante uma frase tão usada em évora que é "déves ser de Béja.."
concordo porém é num assunto. falta em beja a união das suas gentes, existir um sentimento de união que puxe em prol do interesse da cidade e seus habitantes.. Talvez nisso évora seja efectivamente melhor mas, por outro lado, e para mim, muito mais que em beja, existe uma arrogancia inequivocamente superior do eborense.
convém é ninguém se deixar enganar a si mesmo, os afamados "agricultores falidos de beja" existem também por évora, sendo que a diferença é que a assumpção dessa realidade parece ser mais fácil por cá que por lá!
jh
x - tem razão! O problema foi ter levado a Embraer para Évora, sem Évora ter condições relevantes para a aeronáutica!
ResponderEliminar@h - Exacto! O certo é que nós temos um aeroporto que irá gerar uma fracção dos empregos da Embraer, eu se pudesse trocava o terminal de passageiros pela fábrica, sem pestanejar.
ResponderEliminarHá um ponto interessante nisto que quero ver como vai ser aproveitado. Nem a UÉvora nem o IPBeja têm cursos na área aeronáutica...
Pois é, e porque foi a Embraer para Évora? Entre outras coisas, porque Évora tem uma Universidade a sério que faz a cidade mexer-se cultural e civicamente, a torna uma cidade mais cosmopolita, mais movimentada, com outras mentalidades e outra importância no mapa das inteligências do país. Beja, coitadinha, só tem a miséria do IPBeja e uma coisa para ali a que chama aeroporto.
ResponderEliminarE é assim que constrói uma cidade: depois das estruturas essenciais à vida, passa-se às estruturas do saber e da cultura. Só depois disso a aeroportos e indústrias de tecnologia de ponta.
Mas ainda há para aqui uns inteligentes em Beja que acham que a casa se começa a construir pelo telhado. É por isso que Beja está como está: imensos furos abaixo de Évora.
PS: vivo em Beja e amo esta cidade, mas isso não me torna cego a evidências e a realidades que só não vẽ quem não quer.
"A galinha da vizinha é melhor q a minha."
ResponderEliminarE a irmã da vizinha também. lol
ResponderEliminarIsto de Beja querer concorrer com uma cidade património da Humanidade, só mesmo na cabeça de um bejense.
ResponderEliminarTenham mas é juízo e um bocadinho de noção do ridículo.
Realmente o pessoal de Évora tem algum complexo com o de Beja..dai estarem sempre a tentar mostrar q são superiores e melhor e a virem a blogs de Beja qd o contrário ñ vejo acontecer mas enfim, a mulher/namorada devem de os ter encornados por algum bejense concerteza dai esse odiozinho de estimação (:
ResponderEliminarCaro Anónimo das 17:04, eu já sabia que essa carta estava na manga a desejar sair. Pois ao que eu respondo... eu sou de Lisboa, pais lisboetas e avós alentejanos, vim para Beja com 12 anos, voltei para Lisboa para a Universidade Nova de Lisboa, mas o curso era outro e o momento da vida também não permitiu outra solução que não fosse voltar. Mas hoje, digo-o com o maior dos orgulhos: o IPBeja foi o melhor que me podia ter aparecido, e no momento certo. Mesmo sem ter andado nas loucuras das praxes e das quintas-feiras loucas semana sim semana sim, estes foram os melhores quatro anos da minha vida. E estou em condições de dizer que não ficamos a dever nada a outras instituições de ensino superior no que toca a preparação para a vida profissional. Podemos não produzir licenciados em linha de montagem, nem ter a cagança provinciana de alguns ex-alunos de algumas instituições de renome, mas temos outra coisa, que muitas vezes essa cagança releva para segundo plano: valor acrescentado para as empresas.
ResponderEliminarQuanto a concorrência de Beja com Évora, eu defendo é que Portugal se deve unir, porque a batalha do desenvolvimento é para ser travada por todos a uma só voz. Não é cidade a cidade, região a região. E é precisamente este bairrismo a razão da nossa derrota como povo. Lisboa vs. Porto, Aveiro vs. Coimbra, Beja vs. Évora, Alentejo vs. Algarve, Norte vs. Sul, Litoral vs. Interior. Temos que arranjar sempre um conflito para justificar fazer alguma coisa. Serei o único a achar que isto não funciona?
Enfim, se compara a Universidade Nova com o IPBeja e acha este último melhor ou que não fica nada a dever ao primeiro, só confirma o que eu disse anteriormente: vc não tem a mínima noção do que são estudos superiores.
ResponderEliminarE é precisamente aqui que reside a questão. Nada tenho contra o IPBeja, apenas não admito que se confunda aquilo que lá se faz e aprende com o que se faz e aprende numa Universidade digna desse nome. Ah, sim, porque também as há que ostentam esse nome e não passam de uma intrujice.
E quanto a licenciados em linha de montagem, é precisamente isso que as ESE's e os Politécnicos e afins inauguraram em Portugal.
Agora uma outra questão, acredito que o IPBeja possa preparar muita gente válida para o mercado de trabalho. Mas isso é apenas um lado da questão. Já não acredito que prepare assim tanta gente para o mundo da investigação científica nas várias áreas do saber. Para isso um aluno do IPBeja tem que fazer o quê? Ir para uma Universidade.
Festival "Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas" este ano em Beja
ResponderEliminarO presidente da Turismo do Alentejo anunciou que a cidade de Beja vai acolher a segunda edição do festival “Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas”, um dos «maiores eventos» na área da gastronomia e vinhos em Portugal.
«É um grande fórum de discussão, um dos maiores eventos em Portugal na área da gastronomia e vinhos», disse António Ceia da Silva.
O festival “Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas” acolherá também uma conferência internacional dedicada à dieta mediterrânica, como classificação da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), à qual Portugal não conseguiu aderir.
«Portugal não fez parte e o Alentejo quer liderar do ponto de vista da discussão o processo de adesão de Portugal e do Alentejo àquilo que foi já um desidrato que outros países obtiveram», declarou.
De acordo com o responsável, que falava durante o Congresso Internacional “Alentejo: Património do Tempo”, que decorreu em Portalegre até sábado, esta iniciativa decorrerá em Beja entre os dias 27 de Junho e 03 de Julho.
O festival “Alentejo das Gastronomias Mediterrânicas” tem como objectivo valorizar a gastronomia, os produtos tradicionais, a cozinha e a cultura mediterrânicas, com natural enfoque no Alentejo.
As questões relacionadas com o bem-estar, a saúde e um estilo de vida saudável são outros dos factores a ter em conta no decorrer desta iniciativa.
O Congresso Internacional “Alentejo: Património do Tempo”, que decorreu no Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre (CAEP), nasceu com o objectivo de contribuir para uma «maior variedade de produtos de Touring Cultural na região do Alentejo». Esta iniciativa contou com a presença de vários especialistas nacionais e estrangeiros, provenientes do Reino Unido, França e da Jordânia.
Ao longo de dois dias foram debatidos vários temas, nomeadamente a “Fruição do Património em Portugal: o Estado da Arte”, “Dos Recursos aos Produtos”, a “Criação Artística Contemporânea como forma de revitalização patrimonial”, o “Branding Cultural e Operacionalização” e a “Comercialização Turístico-Cultural”.
O Congresso Internacional “Alentejo: Património do Tempo” incluiu ainda um jantar, em que foram entregues os Prémios Turismo do Alentejo 2011.
Quarenta e dois projectos candidataram-se este ano à segunda edição destes galardões, que englobam nove categorias, nomeadamente as áreas de empreendimento turístico, animação turística, turismo rural, enoturismo, evento, operador incoming, gastronomia, comunicação Alentejo e projecto público.
O júri desta segunda edição foi presidido pelo Comendador Rui Nabeiro, integrando ainda Teresa Ferreira, do Turismo de Portugal, Ana Barbosa, empresária do sector, José Miguel Piçarra, director de um diário regional, e Jaime Serra, da Universidade de Évora.
Fonte: Lusa
@anónimo 00.18 - Eu não me apetece alimentar a guerrinha Évora-Beja porque me parece um disparate - e no meu caso uma falta de respeito pela quantidade de quecas fáceis que Évora me proporcionou - mas acha mesmo que um empresário tem como critério no momento de investir numa fábrica, uma cidade ser património mundial?!
ResponderEliminarAcha mesmo que as cidades património mundial são mais industrializadas? Deseja-se isso?!
H, você tem momentos geniais!!!!!
ResponderEliminarO H por outras palavras,diz que as eborenses são p....
ResponderEliminarÉ a maneira dele tentar ofender os eborenses lolol
Não anónimo! É a minha forma de dizer que gosto mto de Évora, cidade da qual guardo memórias fantásticas!
ResponderEliminarQuecas fáceis são como? Com muita vaselina?
ResponderEliminar@anónimo - se você o diz! Quem sou eu para contradizer um especialista!
ResponderEliminarEu não digo. Vc é que diz que deu muitas lá em Évora. Só perguntei como era.
ResponderEliminarTomem Rennie, bejenses!!!!
ResponderEliminarPara évora recomenda-se Gaviscon, é mais eficiente, os bombeiros da azia!
ResponderEliminarÓ srs. bejenses, vamos lá pensar um bocadinho, vá lá, não custa nada: que razões tem Évora para invejar seja o que for de Beja?
ResponderEliminarMonumentos? Temos muito melhor e em muito maior número. Por isso somos cidade património da Humanidade.
Vida cultural? Só se for para rir. Vcs têm o Pax Julia, a Biblioteca e mais umas merdinhas avulsas.
Aqui temos um museu espectacular, uma biblioteca com livros desde a idade média até os dias de hoje, uma Universidade, a Fundação e Fórum Eugénio de Almeida, etc etc etc.
Tecido empresarial: temos inúmeras empresas de vários sectores, desde os serviços à indústria. Beja, como ainda há pouco se viu numa reportagem, está a morrer.
Comércio: querem comparar o comércio na cidade de Évora com o de Beja? Vcs vencem talvez em lojas chinesas.
E podia continuar se não fosse fastidioso e até sádico estar a bater em mortos.
Ou seja, vcs não têm nada, mas mesmo nada que um Eborense possa invejar.
Vejam lá se se enxergam, metem a viola no saco e começam a fazer alguma coisa de útil para melhorar a vossa cidade.
E como já alguém aqui disse, o que é preciso é que as cidades se unam e não estarem com estas guerrinhas de merda.
Até para darem quecas vcs têm que cá vir.
@anónimo - e apesar de tudo isso, porque tÊm tanta inveja de BEja?
ResponderEliminarJá viu gajos de Beja em blogues de Évora a insutar pessoas?!
Já, por acaso já vi.
ResponderEliminarMas repito a minha questão: inveja de quê? O que é que vcs têm aí digno de inveja?
O blog do h! EHEHEHEHEHEHEH
ResponderEliminarCada vez que évora se "debruça" sobre beja para dizer o quão melhores são, penso sempre que a questão dos anónimos é mesmo um flagelo..
ResponderEliminarCom efeito, os anónimos de beja, sempre cheios de vontade em ofender alguém (preferencialmente o h)continuam a fazê-lo com o exaurido e infeliz propósito de achar que atacam a câmara. Entendo, até porque muitos dependem de serviços públicos nos quais é suposto não levantar ondas..
Mas agora os tipos de évora?! Bem sei que existe o sentimento de superioridade, paternalista como acima escrevi, mas o anonimato para mim continua e assim sempre o entenderei como cobardia,seja oriundo de beja ou de évora...
E já agora para responder ao anónimo das 22:54, que pelos vistos consegue ver mas menos do que clama, há 2 coisas que beja tem melhor que évora!! A primeira e pronto, não gosto de comparar mas a minha é maior que a sua, é a torre de menagem do castelo. Quanto à segunda (e sou daqueles que acham que a querem matar) é a Ovibeja, a qual e tendo vindo a decair de ano para ano mas continua a ser inegavelmente superior a V/ feira de São João, à qual, conjuntamente com a queima das fitas, também gosto de comparecer!
Com um abraço pleno de inveja me remeto,
JH
E lá porque assina JH já não é anónimo. Lolll
ResponderEliminarTorre do castelo? a comparar com os monumentos que temos em Évora, até fá vontade de rir.
Ovibeja? Que é isso?
Se o senhor anónimo souber um pouco e tiver estudado História, jamais poderá negar a superioridade de Beja, desde tempos remotos da Era Romana! Só vos sobraram mais alguns monumentos porque tiveram a sorte dos padrecos que mandavam aí não terem tido a triste ideia de deixar demolir tudo para construir progresso! Docmuente-se e engula!
ResponderEliminarMais quais monumentos? Templo de Diana, que nem de Diana é? Catedral? E pouco mais... lololol Évora dos pacóvios!
ResponderEliminarEm Beja foi descoberto o maior Templo Romano do país e dos maiores da península, está em escavção! Está a provar-se que aqui era o centro de todas as decisões da região e os gajos de évora ainda falam? LOlOLOLOLOL ai que rebento a rir! Os gajos de Évora até têm vergonha de ser alentejanos lololol! E envergonham-nos a nós!
ResponderEliminarSe o senhor anónimo precedente tivesse realmente estudado história, saberia que Évora foi sempre mais importante que Beja em todas as eras. Desde a a era romana até aos dias de hoje. Sempre! E já agora, uma liçãozinha de história: não foram os padrecos que destruíram o património de Beja, foram os republicanos.
ResponderEliminarEngula vc.
Dúvidas sobre o património de Évora? Consulte o Túlio Espanca, meu caro.
ResponderEliminarEu gosto quando os gajos começam a discutir quem tem a pila maior!!!!
ResponderEliminarÓ anónimo das 15.19, isso até lhe fica mal. Centro de todas as decisões da região? Que região? O Alentejo como região já existia no tempo dos Romannos? Ai que rebento a rir!!! Para sua informação o centro de todas as decisões era Mérida e não Beja nem Évora.
ResponderEliminarE com isto podemos dizer q o pessoal de Évora é tudo um bando de tesos ou então ñ sabem usar as novas tecnologias:
ResponderEliminarhttp://pplware.sapo.pt/informacao/descoberto-que-o-iphone-regista-as-localizacoes-dos-seus-donos/
Nem um Iphone usado em Évora! LOLOLOLOLOL ai a Inveja agr :o
E quero ainda dizer q Beja na altura romana tinha estatuto de colonia...dai se vê a diferença de importancia q esta(BEJA) tinha em relação a Évora.
ResponderEliminarAnónimo que não sabe o que é a ovibeja, vou-lhe recordar os saudosos tempos de pó e lama do recinto.
ResponderEliminarNessa altura era frequente existirem boxes de cavalos espalhadas pelo recinto. Asseguro-lhe também que tais acomodações serviam os cavalos mas ajudaram também muito boa menina (e creia-me que muitas eram oriundas de Évora) a fazer uma perninha com muitos "mocinhos de estrebaria" desta terra!
Ditosos tempos que já lá vão, até porque agora são mesmo encavadas a sangue frio (e sem palha) escondidas dentro dum qualquer automóvel!
Bem haja...
É impressionante o que um "Cluster Aeronáutico" pode desencadear...adoro picardias!!!
ResponderEliminarJá agora, alguém sabe o que é um cluster aeronáutico? E para que é que isso serve?
ResponderEliminarFalam de aeroporto, qual? Em Beja só existe uma aerogare.