"Piaget condenado a pagar 40 mil euros a aluna por praxe" in Portugaldiário
Foi feita justiça. Agora o dinheirinho devia sair dos bolsos dos praxistas e dos seus ignóbeis apoiantes. A partir de agora todo o circo vai ser diferente no início de cada ano lectivo por esse país fora. Cuidado maneses, a vossa cabeça está a prémio.
... deixe lá isso de ir à China... a edilidade e respectiva comitiva podem fazer as compras de natal em Beja no Bazar da China... Boas compras!
Mas é curiso... depois de se verificar um consenso alargado, da direita à esquerda... eis que são os chineses a boicotam este entendimento, sará que descobriram que isto é um burgo? ... enfim e assim vai a bejadehoje.
Modelo de educação Chileno da proto-comunista Bachelet está a ser um sucesso. Consultem, por favor, este link. Era isto que o PS e franjas do PSD querem para Portugal. Mas aqui nós vamos dar luta.
@meu caro anónimo - as suas frases têm tantas imprecisões, que é complicado tentar responder! Desde logo, parte de uma premissa absurda, que é o facto de eu gostar daquilo que você chama praxes. Mais. Nunca praxei nem fui praxado: o que defendo sobre o tema, está claro em muitos post sobre o tema! Ou acha que alguém defender cirurgias é defender o direito de qualquer pessoa andar a esfaquear na rua???
@anónimo - tem toda a razão: porque razão avaliar, se os professores sempre foram avaliados! Porque mudar a educação, se a educação portuguesa é fenomenal!
Mas.. afinal há ou não avaliação? E.. nunca falei do modelo de avaliação: falo do principio. Com o qual concordo. Como com o grosso das medidas da actual Ministra, pelas razões expostas algures no blogue!
Não me lembro de alguém se manisfestar contra a avaliação. mas contra o modelo. Os resultados lá já estão a aparecer. Mas já agora repare na eloquência da miúda de 14 anos. Sabe estar, sabe falar, sabe comunicar. Em Portugal, com 14 anos, só se ouve gritaria, berraria e criancices.
Meu caro H, ainda não está inteirado das diferenças entre a avaliação na Madeira e o simplex 2 da sua dilecta ministra?!?!? É que não existem!!! ah pois!! A última versão da sua dilecta é a que propõe o Bom para todos progredirem na carreira, sem mais. Este Bom será apenas fruto de uma avaliação administrativa, não estando contemplada a vertente cientifico-pedagógica. Só quem quiser as menções de Muito Bom ou de Excelente é que vai requerer outros procedimentos. Só aí se aplicará o "tal" modelo na íntegra. Acha que alguém vai querer? Então o que a distingue do Alberto João?
Infelizmente, no Ensino Superior ainda se espera uma avaliação pelo MCTES com consequências efectivas. O que agora existe é apenas a avaliação pelos alunos, algo que no secundário foi negado (quer alunos, quer pais, quer os resultados)!
Não há quem discorde de uma cultura de mérito. É consensual entre os professores. O que se discute são as formas de avaliar o mérito. Por exemplo, para a actual equipa ministerial, têm mérito a professora Armandina e a professora Luisa de Beiriz que estiveram, recentemente, no Prós e Contras. Sabe-se que a Luisa foi professora de Moral e nunca conseguiu tirar um curso. E sabe-se que ambas aparecem no site do PS nas Novas Fronteiras, como militantes e oradoras. Basta ir à internet.
É isto o mérito?
Também se sabe que o prémio Professor do Ano (mais uma invenção idiota)foi para uma professora da Escola ... tchan..tchan...CAROLINA MICAELIS!!!! sim, a tal do "dá-me o telemóvel, já!". Claro, havia que limpar a imagem...que é como quem diz: aquilo que vocês viram no video, foi um caso isolado, porque a professora coitadita..enfim...é fraquinha...mas temos cá melhor...
O mérito nunca foi protegido porque ao instituí-lo, teria que haver progressão na carreira. E progredir significa ganhar mais e isso não interessa nada. Propostas? ó meu caro, hoje em dia não há escola, agrupamento, conselho pedagógico, professor, que não tenha já desenhado uma proposta de certeza bem mais racional e exequivel que a da ministra. Mudar a situação? como? se aquelas três antas não querem negociar? Diga-me: tem visto a sua dilecta? por onde anda ela? Se calhar já está tratando da sua vidinha, talvez como lambidora de selos, em memória dos tempos em que foi anarca. LOL
Mas porquê o Chile? Não há modelos nos países da União Europeia da qual fazemos parte? Se temos que nos aproximar das médias europeias, porque raio se vai copiar o que de pior existe na América Latina?
@anónimos - Ser o modelo chileno, é algo que resulta de um mail anónimo! A proposta conhecida é auto-avaliação. Sobre as progressões, sempre existiram, sem ter o mérito como critério!
Os professores são os especialistas da avaliação. Noutro grupo profissional a coisa até passa sem polémicas, pois, em princípio, ninguém está em condições de levantar questões pertinentes acerca daquilo que compõe o dia-a-dia dos professores.
É capaz de apontar no modelo chileno da ministra o critério do mérito para progressão? é que há 140 mil almas especialistas em avaliação que ainda não descortinaram.
Essa da auto-avaliação é outra balela que você repoduz do que vai ouvindo aos sócretinos.
@meu caro - A minha posição está no link abaixo e não mudo uma virgula! Excepto para criticar algum recuo do Governo! http://ireflexoes.blogspot.com/2008/11/em-defesa-da-ministra-da-educao.html
"(...) Consideremos primeiro a perspectiva social. Dantes nas escolas avaliavam-se os alunos e os professores eram seres quase divinos, inquestionados e inquestionáveis nos seus motivos, práticas, ambições e desempenhos. Agora os alunos já não chumbam nem são verdadeiramente avaliados, como um recente exame provou – só chumbou quem se enganou na sala. Em contrapartida, são os professores que são avaliados. No fim de contas, se os alunos falham, e falham todos, a culpa só pode ser dos professores, e há que avaliar estes para que passem a fazer bem o seu trabalho. E, de qualquer forma, para que é que vamos fazer exames aos alunos se é para os passar todos? Vale a pena é chumbar alguns professores, que com sorte o Governo ainda tem os pais dos alunos a favor, em vez de os ter contra por lhes chumbarem os filhos. E se os professores contestam e fazem greve, o desfecho é evidente: o Governo vai chumbá-los por faltas.
Frederico Bastião é Professor de Teoria Económica das Crises na Escola de Altos Estudos das Penhas Douradas. Quando perguntámos a Frederico o que acha da greve dos professores e do que devia o Governo fazer em resposta, Frederico respondeu: "Havia do Governo fazer greve também. Assim o País ficaria a saber quem faz mais falta!"
Ouvir professores universitários portugueses a falar de avaliação de colegas do ssecundário é para rir. Uns inqueritozinhos feitos a adultos que são vossos reféns para sair depressa da especlunca que é o ensino universitário português e entrar rapidamente no mercado de trabalho. Como podem os professores do secundário ser bons com a porcaria de universidades e politécnicos que por aqui há? Não há uma instituição universitária portuguesa entre as 500 melhores do mundo. Os srs professores universitários trabalham em termos de aulas 6-10 horas semana, investigação quase zero, trabalhos publicados quase zero, doutoramentos depois dos 40. Antes de querer mudar o mundo naõ é melhor arrumar o quarto. Eu quero ser avaliado com base nos resultados dos exames dos meus alunos, exames que os da sua geração nunca fizeram, e que se nota bem na prepotência e verborreia que manifestam.
Ui, o sr(a) das 12:31 acertou na mouche. Havia tanto para dizer sobre isso.
Só na Agrária conheço uma data deles nessa situação de dolce fare niente. E começo a imaginar se 80%-90% não andará pelo mesmo estilo.
Existe aqui, perto de nós, uma instituição de "investigação" de estudos mediterrânicos. São quase 200 investigadores. Quase todos recebem bolsas para investigação. Metade não publica nem nunca publicou. É triste, é Portugal. Investigar e publicar em revistas séries internacionais com peer review dá muito muito trabalho, a malta não se quer moer. Dá cá os muito milhares de euros ao fim do mês e não me chatem.
Quanto a avaliação por inquéritos pode ser um bom começo, mas se for feita só com base nisso também podia ser com braço no ar, que sempre ficava mais barato.
Como se podem formar bons técnicos e profissionais do que quer que seja, para puxarem pelo país, quando o ensino superior mais parece o ensino inferior.
Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!
"Piaget condenado a pagar 40 mil euros a aluna por praxe" in Portugaldiário
ResponderEliminarFoi feita justiça. Agora o dinheirinho devia sair dos bolsos dos praxistas e dos seus ignóbeis apoiantes. A partir de agora todo o circo vai ser diferente no início de cada ano lectivo por esse país fora. Cuidado maneses, a vossa cabeça está a prémio.
... deixe lá isso de ir à China...
ResponderEliminara edilidade e respectiva comitiva podem fazer as compras de natal em Beja no Bazar da China...
Boas compras!
Mas é curiso... depois de se verificar um consenso alargado, da direita à esquerda... eis que são os chineses a boicotam este entendimento, sará que descobriram que isto é um burgo? ... enfim e assim vai a bejadehoje.
@anónimo praxes - O que é defender as praxes? Quer proibi-las? E o Carnaval e o Pai Natal? Também?
ResponderEliminarH- "pilhas perdidas" com H ou sem??
ResponderEliminarLol....a histeria dos praxistas está bem patente. Confundir praxes com Carnaval e Pai Natal? A sua inteligência não dá para mais?
ResponderEliminar@JC - cada um, sabe o que procura...
ResponderEliminar@corajoso anónimo - tem total razão: confesso a minha falta de eloquência para debater com alguém da sua sábia inteligência!
ResponderEliminarLol, nota-se um certo desnortemanto por parte de um acérrimo praxista perante a decisão de um tribunal num regime democrático. V.Exa não é jurista?
ResponderEliminarModelo de educação Chileno da proto-comunista Bachelet está a ser um sucesso. Consultem, por favor, este link. Era isto que o PS e franjas do PSD querem para Portugal. Mas aqui nós vamos dar luta.
ResponderEliminarhttp://franciscotrindade.blogspot.com/2008/12/ministra-de-educacin-agredida-por.html#links
@meu caro anónimo - as suas frases têm tantas imprecisões, que é complicado tentar responder! Desde logo, parte de uma premissa absurda, que é o facto de eu gostar daquilo que você chama praxes. Mais. Nunca praxei nem fui praxado: o que defendo sobre o tema, está claro em muitos post sobre o tema!
ResponderEliminarOu acha que alguém defender cirurgias é defender o direito de qualquer pessoa andar a esfaquear na rua???
@anónimo - tem toda a razão: porque razão avaliar, se os professores sempre foram avaliados! Porque mudar a educação, se a educação portuguesa é fenomenal!
ResponderEliminarE o que é que avaliar e tornar a educação melhor tem que ver com cópias directas de modelos chilenos?
ResponderEliminarMas.. afinal há ou não avaliação? E.. nunca falei do modelo de avaliação: falo do principio. Com o qual concordo. Como com o grosso das medidas da actual Ministra, pelas razões expostas algures no blogue!
ResponderEliminarNão me lembro de alguém se manisfestar contra a avaliação. mas contra o modelo. Os resultados lá já estão a aparecer. Mas já agora repare na eloquência da miúda de 14 anos. Sabe estar, sabe falar, sabe comunicar. Em Portugal, com 14 anos, só se ouve gritaria, berraria e criancices.
ResponderEliminarExacto. Nunca ninguém disse que não queria a avaliação. Até porque sempre existiu! Ou ainda existe, como na Madeira!
ResponderEliminarMeu caro H, ainda não está inteirado das diferenças entre a avaliação na Madeira e o simplex 2 da sua dilecta ministra?!?!?
ResponderEliminarÉ que não existem!!! ah pois!!
A última versão da sua dilecta é a que propõe o Bom para todos progredirem na carreira, sem mais. Este Bom será apenas fruto de uma avaliação administrativa, não estando contemplada a vertente cientifico-pedagógica. Só quem quiser as menções de Muito Bom ou de Excelente é que vai requerer outros procedimentos. Só aí se aplicará o "tal" modelo na íntegra. Acha que alguém vai querer?
Então o que a distingue do Alberto João?
Meu caro - reitero o que sempre disse: concordo com o principio da meritocracia! Outros discordam: são filosofias de vida, que respeito, discordando!
ResponderEliminarO mérito no ensino superior é aferido tendo em conta o quê?
ResponderEliminarNão me vai dizer que são as alunas que avaliam por questionário(?)...
LOLOLOL
Infelizmente, no Ensino Superior ainda se espera uma avaliação pelo MCTES com consequências efectivas. O que agora existe é apenas a avaliação pelos alunos, algo que no secundário foi negado (quer alunos, quer pais, quer os resultados)!
ResponderEliminarNão há quem discorde de uma cultura de mérito. É consensual entre os professores. O que se discute são as formas de avaliar o mérito. Por exemplo, para a actual equipa ministerial, têm mérito a professora Armandina e a professora Luisa de Beiriz que estiveram, recentemente, no Prós e Contras. Sabe-se que a Luisa foi professora de Moral e nunca conseguiu tirar um curso. E sabe-se que ambas aparecem no site do PS nas Novas Fronteiras, como militantes e oradoras. Basta ir à internet.
ResponderEliminarÉ isto o mérito?
Também se sabe que o prémio Professor do Ano (mais uma invenção idiota)foi para uma professora da Escola ... tchan..tchan...CAROLINA MICAELIS!!!! sim, a tal do "dá-me o telemóvel, já!".
Claro, havia que limpar a imagem...que é como quem diz: aquilo que vocês viram no video, foi um caso isolado, porque a professora coitadita..enfim...é fraquinha...mas temos cá melhor...
o actual sistema protege o mérito? que alterações foram propostas pelos sindicatos para mudar a situação?
ResponderEliminarO mérito nunca foi protegido porque ao instituí-lo, teria que haver progressão na carreira. E progredir significa ganhar mais e isso não interessa nada.
ResponderEliminarPropostas? ó meu caro, hoje em dia não há escola, agrupamento, conselho pedagógico, professor, que não tenha já desenhado uma proposta de certeza bem mais racional e exequivel que a da ministra.
Mudar a situação? como? se aquelas três antas não querem negociar?
Diga-me: tem visto a sua dilecta? por onde anda ela?
Se calhar já está tratando da sua vidinha, talvez como lambidora de selos, em memória dos tempos em que foi anarca. LOL
Mas porquê o Chile? Não há modelos nos países da União Europeia da qual fazemos parte? Se temos que nos aproximar das médias europeias, porque raio se vai copiar o que de pior existe na América Latina?
ResponderEliminarCambada de indigentes!
@anónimos - Ser o modelo chileno, é algo que resulta de um mail anónimo!
ResponderEliminarA proposta conhecida é auto-avaliação.
Sobre as progressões, sempre existiram, sem ter o mérito como critério!
Mail anónimo? não me faça rir!
ResponderEliminarOs professores são os especialistas da avaliação. Noutro grupo profissional a coisa até passa sem polémicas, pois, em princípio, ninguém está em condições de levantar questões pertinentes acerca daquilo que compõe o dia-a-dia dos professores.
É capaz de apontar no modelo chileno da ministra o critério do mérito para progressão? é que há 140 mil almas especialistas em avaliação que ainda não descortinaram.
Essa da auto-avaliação é outra balela que você repoduz do que vai ouvindo aos sócretinos.
@meu caro - A minha posição está no link abaixo e não mudo uma virgula! Excepto para criticar algum recuo do Governo!
ResponderEliminarhttp://ireflexoes.blogspot.com/2008/11/em-defesa-da-ministra-da-educao.html
"(...) Consideremos primeiro a perspectiva social. Dantes nas escolas avaliavam-se os alunos e os professores eram seres quase divinos, inquestionados e inquestionáveis nos seus motivos, práticas, ambições e desempenhos. Agora os alunos já não chumbam nem são verdadeiramente avaliados, como um recente exame provou – só chumbou quem se enganou na sala. Em contrapartida, são os professores que são avaliados. No fim de contas, se os alunos falham, e falham todos, a culpa só pode ser dos professores, e há que avaliar estes para que passem a fazer bem o seu trabalho. E, de qualquer forma, para que é que vamos fazer exames aos alunos se é para os passar todos? Vale a pena é chumbar alguns professores, que com sorte o Governo ainda tem os pais dos alunos a favor, em vez de os ter contra por lhes chumbarem os filhos. E se os professores contestam e fazem greve, o desfecho é evidente: o Governo vai chumbá-los por faltas.
ResponderEliminarFrederico Bastião é Professor de Teoria Económica das Crises na Escola de Altos Estudos das Penhas Douradas. Quando perguntámos a Frederico o que acha da greve dos professores e do que devia o Governo fazer em resposta, Frederico respondeu: "Havia do Governo fazer greve também. Assim o País ficaria a saber quem faz mais falta!"
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?
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Ouvir professores universitários portugueses a falar de avaliação de colegas do ssecundário é para rir. Uns inqueritozinhos feitos a adultos que são vossos reféns para sair depressa da especlunca que é o ensino universitário português e entrar rapidamente no mercado de trabalho. Como podem os professores do secundário ser bons com a porcaria de universidades e politécnicos que por aqui há? Não há uma instituição universitária portuguesa entre as 500 melhores do mundo. Os srs professores universitários trabalham em termos de aulas 6-10 horas semana, investigação quase zero, trabalhos publicados quase zero, doutoramentos depois dos 40. Antes de querer mudar o mundo naõ é melhor arrumar o quarto. Eu quero ser avaliado com base nos resultados dos exames dos meus alunos, exames que os da sua geração nunca fizeram, e que se nota bem na prepotência e verborreia que manifestam.
ResponderEliminarNem sei como lhe responder...
ResponderEliminarCoitadas das crianças e dos jovens.........!!!
ResponderEliminarUi, o sr(a) das 12:31 acertou na mouche. Havia tanto para dizer sobre isso.
ResponderEliminarSó na Agrária conheço uma data deles nessa situação de dolce fare niente. E começo a imaginar se 80%-90% não andará pelo mesmo estilo.
Existe aqui, perto de nós, uma instituição de "investigação" de estudos mediterrânicos. São quase 200 investigadores. Quase todos recebem bolsas para investigação. Metade não publica nem nunca publicou. É triste, é Portugal. Investigar e publicar em revistas séries internacionais com peer review dá muito muito trabalho, a malta não se quer moer. Dá cá os muito milhares de euros ao fim do mês e não me chatem.
Quanto a avaliação por inquéritos pode ser um bom começo, mas se for feita só com base nisso também podia ser com braço no ar, que sempre ficava mais barato.
Um abraço do Ranta
@anónimo - alguma vez me ouviu dizer que o Ensino Superior em Portugal estava bem??
ResponderEliminarPois não, não está bem. Para quando um ensino universitário ao nível dos países anglo-saxónicos? Alguém tem que ser apertado...
ResponderEliminarComo se podem formar bons técnicos e profissionais do que quer que seja, para puxarem pelo país, quando o ensino superior mais parece o ensino inferior.
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