Preparem os fígados, lavem os grelos, abasteçam-se de viagra e divirtam-se! Se conseguírem, com algum juízo! PS - Se algum dos "meus" for apanhado a conduzir com álcool, ir a Tribunal, pagar 2000 Euros e contar aos paizinhos, serão o menor dos vossos problemas!!!
Adenda: Três notas breves, sobre muito do que ficou escrito, na caixa de comentários!
§1 – É a semana académica possível, não muito diferente do que acontece em todo o País; sou o primeiro a defender que se poderia tentar fazer mais e melhor; da mesma forma que sou o primeiro a reconhecer que não se pode exigir mais a quem organiza a semana académica, que sendo a festa de todos os estudantes, são poucos os que efectivamente trabalham! Desde há muito que sustento que a cidade e o ensino superior andam de costas voltadas, com recíprocas culpas! Era bonito a cidade saber reconhecer a importância do IPB e dos seus alunos e que, ao lado do cartaz proposto pelos estudantes, aparecesse um outro, de cariz mais cultural stricto sensu, pago a expensas das Instituições da cidade!
§2 – A nível nacional há uma crise no Ensino Superior; depois do boom dos 90 o esperado decréscimo, cauda imediata duma inexistente programação, está à vista! Mas, a verdade dos factos, importa que deixe claro que o IPBeja tem conseguido contornar as dificuldades, estando hoje mais forte que há uns anos! Também pelos Mais23 que, como muitas vezes sublinhei, são mais valias no ensino superior, sendo errada uma ideia que se vai repetindo muitas vezes na esperança que se torne verdadeira! Infelizmente, o mesmo não se pode dizer de todo o ensino privado que existia em Beja (ISPA, ISSS e Moderna). É da quebra do ensino privado e Bolonha, que faz parecer que há menos alunos em Beja, que resulta esta noção de alguma crise no Ensino!
§3 – Só quem está no Ensino Superior, sabe o que foram estes últimos anos: e não falo das questões laborais, congelamentos de salários, carreiras e precariedade! Falo da complexidade de lidar com um Ministro que odeia o Ensino Superior, de todas as alterações do que querem chamar Bolonha, das novas regras de financiamento e das novas obrigações impostas a todos: os trabalhos aos alunos e os doutoramentos, que não devem ser feitas nunca com trabalhos de outros…
§1 – É a semana académica possível, não muito diferente do que acontece em todo o País; sou o primeiro a defender que se poderia tentar fazer mais e melhor; da mesma forma que sou o primeiro a reconhecer que não se pode exigir mais a quem organiza a semana académica, que sendo a festa de todos os estudantes, são poucos os que efectivamente trabalham! Desde há muito que sustento que a cidade e o ensino superior andam de costas voltadas, com recíprocas culpas! Era bonito a cidade saber reconhecer a importância do IPB e dos seus alunos e que, ao lado do cartaz proposto pelos estudantes, aparecesse um outro, de cariz mais cultural stricto sensu, pago a expensas das Instituições da cidade!
§2 – A nível nacional há uma crise no Ensino Superior; depois do boom dos 90 o esperado decréscimo, cauda imediata duma inexistente programação, está à vista! Mas, a verdade dos factos, importa que deixe claro que o IPBeja tem conseguido contornar as dificuldades, estando hoje mais forte que há uns anos! Também pelos Mais23 que, como muitas vezes sublinhei, são mais valias no ensino superior, sendo errada uma ideia que se vai repetindo muitas vezes na esperança que se torne verdadeira! Infelizmente, o mesmo não se pode dizer de todo o ensino privado que existia em Beja (ISPA, ISSS e Moderna). É da quebra do ensino privado e Bolonha, que faz parecer que há menos alunos em Beja, que resulta esta noção de alguma crise no Ensino!
§3 – Só quem está no Ensino Superior, sabe o que foram estes últimos anos: e não falo das questões laborais, congelamentos de salários, carreiras e precariedade! Falo da complexidade de lidar com um Ministro que odeia o Ensino Superior, de todas as alterações do que querem chamar Bolonha, das novas regras de financiamento e das novas obrigações impostas a todos: os trabalhos aos alunos e os doutoramentos, que não devem ser feitas nunca com trabalhos de outros…
Viagra?! A festa é pra jovens até aos 60, será que há necessidade disso?
ResponderEliminarParece-me que antes a semana académica era constituída por duas partes: uma virada para as questões culturais e educativas e a outra para a festa propriamente dita, com os "kins barreiros" e essa salgalhada toda.Mas isso era quando o ensino superior em Beja tinha alguma consistência, quer da parte dos alunos, quer dos professores e das próprias escolas. Agora, salvo algumas raras e honrosas excepções, o ensino superior na nossa cidade está pela "rua da amargura". A qualidade dos alunos decaiu; o número de alunos também; a diversidade de cursos iden aspas; algumas universidades que tinham pólos em Beja sairam. E com tudo isto a cidade ficou mais pobre e provinciana. Como é evidente isto também se reflecte numa semana académica que não é mais do que um pretexto para avacalhar o quotidiano de estudantes universitários que só porquue andam em cursos ditos superiores podem ser considerados como tal.Não se sente o papel do ensino superior e dos seus alunos e respectivos professores na vida cultural da cidade. Uma vergonha.Mas o que se passa em relação ao ensino superior passa-se igualmente em relação aos restantes níveis de ensino, com uma responsabilidade acrescida para os senhores professores que têm uma ideia de ensino e de educação que acaba nas suas horas de aulinhas e nada mais.Lembro-me de aqui há uns 15 anos ter estado na Dinamarca e na Suécia em estágio profissional e ter verificado a dinâmica incrivel das escolas, dos alunos e dos professores na vida cultural, desportiva, associativa das respectivas cidades.aqui, mal terminam as aulas correm para casa para ver as novelas e o futebol e saber as tricas da cidade e do bairro onde vivem. Podem dizer que nem todos são assim. Claro que não, mas esses são uma infíma minoria que até é vista pelos outros como esotérica...Y
ResponderEliminarCaro anónimo, concordo que de facto a semana académica em anos anteriores teve uma maior incidência na componente cultural, até chegou a chamar-se “Semana Cultural e Académica de Beja”, porém, essa componente não desapareceu na totalidade, bem como a componente desportiva. É certo que se podia fazer mais no sentido de se aumentar a quantidade e a qualidade das actividades culturais e desportivas durante o evento mas para que isso aconteça é necessário o apoio de outros alunos que não apenas os que pertencem ás AE´s, apoio por parte de professores e apoio por parte de entidades culturais existentes na cidade. Saliento que este ano para além dos concertos (música também é cultura) a S.A. já realizou um concurso de cartazes em parceria com o IPJ, aberto aos alunos do IPB, do qual foi apurado o actual cartaz publicitário e o vencedor ganhou um fim-de-semana numa pousada da juventude. Durante o evento irá realizar-se o habitual torneio de futebol inter-escolas e um torneio de rugby com equipas de todo o país. Realizar-se-á também o habitual desfile académico (saliento que este ano o desfile está devidamente regulamentado, ao contrário do que acontecia anteriormente). A S.A. conta também com o apoio do Gabinete Psico-pedagógico do IPB e da Associação “Aja sem drogas” na sensibilização dos jovens para o não consumo de drogas e de álcool! Por tudo isto julgo que a S.A. não serve apenas para “avacalhar o quotidiano” como disse, representa um culminar de esforços de muitas pessoas e entidades envolvidas que trabalham voluntariamente durante meses para que este evento seja um sucesso.
ResponderEliminarSaudações
Talvez tenha alguma razão no que disse, mas a sensação que se têm não anda muito longe daquilo que afirmei, mais baseado no cartaz do que num conhecimento do programa.Folgo em saber que ainda há quem queira mais do que avacalhar o quotidiano dos estudantes do ensino superior na nossa cidade. Mas, como o meu amigo diz, a semana académica já conheceu melhores dias, com uma programação interesante na área cultural.Enfim, são os tempos...Y
ResponderEliminarEstive a ver o programa da semana académica e não retiro nada daquilo que afirmei. Desculpe, mas é apenas musica e entretenimento. É cultura, claro que é, só que é pouco e só para abanar o capacete. É necessário alguma coisa que também desassossegue os capacetes...Y
ResponderEliminarSenhor anónimo quem lhe disse que o numero de alunos decresceu em beja, ou que a diversidade dos cursos tambem diminui? Fique o senhor a saber que de há dois anos pra cá, o numero de alunos tem aumentado e muito no IPB, sendo até que a maioria dos cursos preencheu as vagas todas, os cursos tambem são muito diversificados, abrindo todos os anos cursos novos no IPB. Em relação á falta de eventos culturais por parte dos alunos, fique o senhor a saber que as AE´s têm tentado organizar vários eventos culturais, é disso exemplo os "Disturbios Culturais" da ESE, a Noite de Stand-Up da ESTIG, os concursos de fotografia, os torneios de Futsal, Rugby, Ténis, as noites de Tunas... Mas sabe é dificil organizar seja o que for numa cidade onde as portas não se abrem aos alunos, onde os apoios são escassos, e onde as pessoas não apostam no verdadeiro pulmão desta cidade... Gostave de ver o que seria Beja sem ensino Superior...
ResponderEliminarEste anónimo so tem garganta como todos os outros que somente sabem criticar destrutivamente, mas não sabem propor uma alternativa viável... Por acaso não é sindicalista?
ResponderEliminarnst ambos sabemos que aumentou o numero de alunos, é verdade mas foi devido aos mais 23 que em pouco ou nada contribuem para uma vida académica na cidade. não creio que seja uma afirmação sensata dizer que o IPB em beja aumentou o numero de alunos, quando na ESTIG à 5 anos entraram 30 e muitos alunos em Eng. Informatica, Eng Civil, Gestão de Empresas, Turismo, e apenas o curso de topografia e informatica de gestão teve poucos alunos como é habitual.
ResponderEliminarNos anos seguintes praticamente não houve caloiros de Eng Informatica, e Eng Civil, e dizer que existem mais alunos... bem é verdade mas, não são alunos que contribuem para a vida academica entre outras coisas.
Abriu o curso de Protecção Civil e fechou o de topografia, por isso aumento de cursos na ESTIG que é o caso que conheço também não houve. e sem os mais 23 para sustentar o politécnico em beja, em poucos anos não ia haver politécnico para ninguém.
FJ
senhor nst, não precisa de ficar tão espantado e alvoraçado com aquilo que afirmei.Eu sei do que estou falando.Ok? em Beja perderam-se milhares de alunos em todo o ensino superior, não me referia só ao IPB; a qualidade dos alunos decresceu de forma assutadora; os cursos de psicologia, ministrados pelo ISPA desapareceram; a Universidade Moderna está a caminho do colapso.Quer mais?
ResponderEliminarAcerca das actividades culturais e da falta de apoio, também podemos falar. Mas penso que basta ver o vosso programa de actividades para perceber que tipo de cultura se trata. E olhe que não sou nada elitista, apesar de ser sulista e liberal.Para além disso é raro ver um aluno ou professor do IPB em actividades culturais da cidade,sejam exposições, conferências, debates, etc...Dá para perguntar onde estão as centenas ou milhares melhor dizendo, de alunos que querem ter uma formação académica de nível superior e pensam que basta assistir a umas aulas e já são doutores....E os professores? Onde estão??? Não se enerve, que não vale a pena. Acerca do meu pretenso pendor sindicalista, devo dizer que nunca fui sindicalizado e nem amestrado por partido nenhum.....Y
Os professores andam preocupados com os seus doutoramentos e os alunos afogam-se em trabalhos... Aí tem a resposta...
ResponderEliminarP.S.: Sou aluno do ipb e vou ter que fazer uma pesquisa e um trabalho que servirá posteriormente para o doutoramento do Sr. Professor.
H não te pronuncias?
ResponderEliminarAfinal és dos poucos professores que se preocupa com os alunos.
Senhor anónimo, se realmente é aluno do IPB porque é que não tem uma iniciativa cultural, dirija-se á sua Associação de Estudantes, concerteza lá encontrará todo o apoio necessário, depois só falta todos os outros apoios, IPB, Camara Municipal...
ResponderEliminarE se Beja é assim tão má para se estudar, porque é que veio para cá...Concerteza não tinha média para entrar numa universidade...
@anónimo 11.21: irei escrever algo! Não o fiz ainda porque a discussão estava interessante e o tempo é um bem muito escasso por estes dias!
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