Ontem dei por mim distraído a olhar para um quadro. Salvo erro era do Borrela. Como podia ser do Professor Paisana! (o meu primeiro Professor de Direito). Mas não foi pelo quadro em si que escrevo estas linhas, até porque de qualquer um deles conheço coisas muitíssimo melhores.
O que me atraiu no quadro foi a candura branca de uma parede, situada algures no centro da nossa cidade. Uma casa qualquer sem especial história nem estórias para contar: apenas imaculadamente branca!
E dei comigo a pensar o que agora partilho consigo: qual será o preço de conseguir caiar o centro histórico de Beja?
O que me atraiu no quadro foi a candura branca de uma parede, situada algures no centro da nossa cidade. Uma casa qualquer sem especial história nem estórias para contar: apenas imaculadamente branca!
E dei comigo a pensar o que agora partilho consigo: qual será o preço de conseguir caiar o centro histórico de Beja?
Parece ser a nossa Capital: ÉVORA:
ResponderEliminarNa casa do meus avós, todos os anos se caiava a casa. Este ritual foi-se perdendo e agora as nossas ruas estão mais tristes.
ResponderEliminarÉ a nossa Capital: Évora. Rua do Conde da Serra da Tourega, edifício da casa de pessoal da tyco electronics ...
ResponderEliminarA Capital do Alentejo é linda não é? Tão branquinha e limpa; tomaramos nós por cá ... ;)
ResponderEliminar“25 de Julho de 2000 concurso Municipal Rua Caiada(…)concurso é promovido pela
ResponderEliminarCâmara Municipal de Beja e juntas de freguesia dos aglomerados rurais(…)o concurso destina-se a distinguir intervenções colectivas que contribuam para o melhoramento do ambiente urbano através da colaboração dos cidadãos em acções coordenadas com a actuação municipal (…) a Câmara Municipal pretende incentivar a participação de todos (…) de modo a, através de uma tomada de consciência dos valores da arquitectura vernacular, promover a manutenção dos conjuntos edificados e mesmo corrigir elementos dissonantes entretanto introduzidos. A Câmara Municipal apoiará estas iniciativas com fornecimento de cal, anilinas, pincéis, tintas para pintura de vãos de madeira, e com a atribuição de indemnizações para a correcção de elementos dissonantes.” In:Diário da república APÊNDICE N.º 104 — II SÉRIE — N.º 170 — 25 de Julho de 2000
Afinal os “comunas” até tiveram algumas ideias positivas para a cidade….
16:00
ResponderEliminarSalazar também defendia a ideia do portuguesinho pobrete mas alegrete a viver numa casa portuguesa concerteza com pão e vinho sobre a mesa ... parece que não se evoluiu muito, né?
Em qualquer aldeia ou vila do Alentejo, quando chega o mês de junho chega o mês das limpezas e das pinturas... não é dificil chegar a qualquer aldeia/vila do Alentejo e ficar "parvo" com tanta limpeza e com as casas todas brancas, até parece uma competição, mas que é um coisa linda de se ver lá isso é...
ResponderEliminar20:55
ResponderEliminarEssa visão idílica do Alentejo já não existe na prática. Acorde para a realidade.
Sr DAHHHHHHH já alguma vez visitou o alentejo?? Parece que não...
ResponderEliminarO preço é alto..mas posso dizer que, segundo os moradores, a prioridade são os imóveis devolutos..
ResponderEliminarO preço é só a vontade da câmara e os moradores de alguma forma em vez de bláblá fazerem o que alguns moradores da rua Aresta Branco fizeram, jogaram mãos à obra. O resto está tudo dito pelo Anónimo das 16:00, inclusive as entrelinhas.
ResponderEliminarIsto é ao pé da Universidade,do Colegio do Espirito Santo em Évora.
ResponderEliminar"situada algures no centro da nossa cidade"
ResponderEliminarMas qual cidade? Não diga que não conseguiu plagiar na net uma foto de Beja? LOL
@anónimo, ultimo - referia-me ao quadro, não há foto! Faz-lhe confusão não ser de Beja?
ResponderEliminar@anónimo das 16.00 - tem razão! Há dez anos...
ResponderEliminarSinto tanto orgulho em este blogue ser tão lido em Évora!!!
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