segunda-feira, junho 07, 2010

Isto há coisas...

Jerónimo de Sousa em romaria a Baleizão, acusou Passos Coelho de ser bonito e de fazer propostas com mais de cem anos. E depois defendeu uma nova reforma agrária...

21 comentários:

  1. Anónimo12:12

    Olhe que a ideia de uma reforma agrária não está assim tão fora de tempo. A soberania alimentar começa a ganhar importancia estrutural na independencia dos países e não me parece que a actual estrutura da posse e do uso da terra consiga em Portugal responder a essa soberania.

    ResponderEliminar
  2. Anónimo12:40

    @anónimo - por acaso, discordo do que defendeu PPC: na actual conjuntura, seria suicida! Flexibilizar os despedimentos é algo que apenas se pode ponderar em momentos de crescimento sólido da economia.
    Se fiz o post, foi porque achei graça à afirmação de que PPC defende coisas com cem anos...

    ResponderEliminar
  3. O comment de cima é meu! Por uma qualquer estranha razão, saiu como anónimo!

    ResponderEliminar
  4. Zéi15:06

    OMFG, vamos novamente pensar em reforma agrária...

    ResponderEliminar
  5. Anónimo16:25

    H, é verdade que o Vereador Miguel Ramalho tem um TACHÃO na Camera de Moura?

    ResponderEliminar
  6. Anónimo16:28

    oh professor
    entao as suas quintas comunitárias não é uma forma de fazer a reforma agraria?
    k chatice esta do jeronimo vir dizer estas merdas

    ResponderEliminar
  7. @anónimo - Eu nem sabia que o Senhor era cozinheiro!

    ResponderEliminar
  8. Anónimo - comparar as quintas comunitárias com a reforma agrária é muito voluntarismo seu!
    Mas.. o que defendia no passado é o que acredito hoje: com pena de não as ver a funcionar!

    ResponderEliminar
  9. Anónimo17:43

    Carago! temos o deputado Soeiro, um expert nessa matéria

    ResponderEliminar
  10. Anónimo21:34

    Se o grandioso Ramalho tiver um tachão na câmara de moura, atendendo ao perfil do personagem, é uma camara que também deve estar a mudar de cor politica..

    Quiçá depois possa ir para a vidigueira ou barrancos..

    Os gajos do ps agradecem!

    ResponderEliminar
  11. Realmente acusá-lo de ser bonito ... enfim. Onde já se viu ...
    Mas pior que isso... É AQUELA VOZZZ (alguém m arranja o telem do moço??)

    ResponderEliminar
  12. Anónimo18:09

    Já que o macaco está a rir à garagalhada; O Jorge Pulido disse que reduziu o vencimento dele e dos vereadores em 5%, áh, áh, áh

    Para isso acontecer tinham que ser os 5% do governo + 5% da câmara + os cartões e talões como aqueles dos hipermercados, áh, áh, áh

    ResponderEliminar
  13. Anónimo18:10

    Ouvi o Saleiro (que eu saiba não é comuna) defender algo parecido... e defender a proposta dos comunas na AR.

    ResponderEliminar
  14. @anónimo - não estive na reunião, obviamente, e não conheço o Plano.
    Sobre o que o meu caro diz que foi dito, como sabe, nos últimos meses, o que não tem faltado é uma campanha de mentiras e insinuações! Se esta é mais uma ou não, é algo que desconheço!

    ResponderEliminar
  15. Anónimo18:16

    Caros amigos, quer queiram quer não, sejam todos da cor politica que forem, vão de certeza haver alterações na estrutura fundiária do sul do país, ou então está em causa o aproveitamento do investimento feito nas redes de água e barragem de Alqueva.

    Mais elefantes brancos não é o que se quer? pois não ?!!!

    ResponderEliminar
  16. Anónimo - Infelizmente, a nossa região, nem elefantes brancos tem!
    E claro que é importante aproveitar o Alqueva! E já lancei aqui uma discussão sobre isso!
    Mas.. uma discussão que seja feito a sério, sem preconceitos ideológicos, mas também, sem demagogias para iludir os mais humildes!

    ResponderEliminar
  17. Anónimo21:59

    Hugo, o comentário que fiz foi livre de preconceitos ideológicos tal como foi sério.
    Reitero o que disse, não há nenhum agricultor, ou empresário agrícola que faça o aproveitamento de milhares hectares de culturas de regadio.
    Em culturas de sequeiro já muitos agricultores fazem uma má utilização das suas herdades, pondo milhares hectares de sequeiro, outros tantos sem sequer lhe tocar, e muitos nem sequer vendem as pastagens; daí eu fazer a distinção entre agricultores (apenas) e empresários agrícolas (aqueles que sabem aproveitar os recursos disponiveis - agricultura, pecuária, turismo rural, sequeiro, regadio, fazendo uma utilização correcta e mantendo a exploração rentabilizada todo o ano, conseguindo assim criar riqueza e dar emprego a várias pessoas).
    É com muito gosto que entro nesta discussão, e que faço votos para que seja apartidária e supra-ideológica.
    Cumprimentos
    JS

    ResponderEliminar
  18. JS - Defendi no passado e mantenho, agricultura de subsistência, junto a aldeias e vilas, que podia e devia ser em terrenos públicos!
    Mas o realmente pertinente é uma agricultura competitiva no mercado, apostando em áreas de excelência para exportação!

    ResponderEliminar
  19. Anónimo22:42

    O Estado Português tem algumas herdades com muitos hectares pouco aproveitadas, por exemplo a Herdade da Contenda e muitas outras poderiam ser rentabilizadas; deixando uma parte para as escolas e universidades fazerem culturas experimentais e inovadoras no que toca ao regadio especialmente. Uma outra parte deveria ser arrendada (ou sob outra forma juridica a estudar) a jovens agricultores (aqueles que provem ser verdadeiros empresários, obrigando-os a devolver as ajudas no caso de serem apenas aproveitadores de subsidios).
    Aqueles que são donos de herdades com milhares de hectares (e que devem continuar a ser suas) encontar uma forma de rentabilizar as mesmas, contratando com estes agricultores formas de cedência temporária, contratos de arrendamento, enfim, algo que não os prejudique, mas que crie riqueza.
    A par deste problema fundiário há também o problema do preço da água (que deve ser o suficiente para que Estado não tenha prejuízo, mas que seja sustentável para quem a compra); outro problema que não é menor, prende-se com os canais de escoamento e marketing (assuntos para desenvolver posteriormente).
    JS

    ResponderEliminar
  20. JS - O drama neste País é que os bens públicos são, em regra, terrivelmente mal geridas, ao serviço de caprichos privados. Tantas e tantas vezes, por gente incompetente. E enquanto não existir a coragem/capacidade para mudar isso... vamos andar a discutir amendoins...

    ResponderEliminar
  21. Anónimo19:11

    Não concordo totalmente com essas afirmações; mas de qualquer forma o bem público em última análise é sempre gerido por privados! não conheço nenhum chefe ou dirigente que seja público...excepto algumas secretárias!

    Sai um gajo, deixa-a, entra outro, fica com ela, e por aí fora ... o mesmo se passa com as cadeiras!

    ResponderEliminar

Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!