quarta-feira, setembro 08, 2010

Ainda o Processo Carlos Cruz...

Para ler, com calma! Sem histeria nem claque: apenas a opinião de uma dúvida! Por Daniel Oliveira! Do melhor que li nele em anos!

3 comentários:

  1. Por vezes ao lermos textos como este arrefecemos todo o calor que advêm das certezas motivadas pela emoção! O equilíbrio deveria estar entre a frieza da dúvida e o calor da certeza para que possamos agir de forma racional (como se isso fosse possível, quando somos seres que vivemos de emoções, também)
    Quanto á certeza da existência das vítimas não restam dúvidas e é nisso que reside a minha mágoa de forma a não desviar o meu sentimento para aqueles que agora são as (novas) vítimas do processo - os abusadores!
    Perante duvidas e certezas e fazendo a minha avaliação e graças a Deus que não sou Juiz, tenho que ter a certeza absoluta de que não tive a duvida errada ! Quero com isto dizer , que para mim os culpados são os que sempre foram e mesmo depois de ler este texto , que me obrigou a reflectir neste processo de forma “racional”, fiquei com a certeza absoluta de que as vitimas precisam de quem acredite neles!
    Já o disse e repito , este caso longo e doentio vai acabar mal quando tinha tudo para acabar bem (eufemismo)!
    Ainda assim, quero referir que gosto das pessoas que pensam de forma racional como o autor do texto, aliás, não tenho dúvidas de que se trata de uma pessoa maravilhosamente bem formada!

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  2. Muito bem ... muito bem ... li muito daquilo que já pensava e não conseguia colocar por palavras.
    E fica a dúvida... e se realmente ele não é culpado...

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  3. Dica12:46

    Pensava eu quem em Direito e na Justiça, só se podia condenar com provas concretas.

    Não se põem em causa que as crianças foram violadas, porque os exames médicos o comprovam.

    O que se pode pôr em causa é acusar um inocente sem provas e libertar um pedófilo por incúria nas investigações.

    E em caso de " DÚVIDA " pode determinar-se pena ???

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Respeite as opiniões contrárias! Se todos tivéssemos o mesmo gosto, andávamos todos atrás da sua namorada! Ou numa noite de copos, a perseguir a sua mulher!