Por estes dias, na novela das misérias também designada por Telejornal, passou uma reportagem onde se dava notícia que a Renova era tema de um Mestrado numa das mais prestigiadas Universidade de Paris. Gostei! Mas não consegui privar-me de pensar!
Este imenso sucesso da Renova fora do País, deve ser lixado para o gajo que se lembrou de fazer o papel higiénico já preto, mesmo antes de ser usado! Nem sequer vou comentar o drama do utilizador, que nunca sabe que o dito recto cujo já está limpo: quero apenas centrar-me no drama do designer! Imaginam o tipo num daqueles jantares pomposos onde as gajas vão de vestido comprido e até levam cuecas, quando lhe perguntam o que faz na vida?! Como é que se responde à mesa de jantar.. eu desenho papel higiénico?!
Ainda pior! Imaginam o que ele sofreu a fazer a investigação para o desenvolvimento do produto?! Parece que o estou a ver, confortavelmente sentado num wc público, com um moleskine na mão para entrevistar os cagalosos e perguntar se gostariam de o limpar ao preto! E depois ter de explicar que não estava ali a defender a escravatura, mas a inventar papel higiénico preto!
Amigo designer do papel higiénico preto da Renova, partilho o teu sofrimento, com a mesma emoção que devias partilhar comigo o teu ordenado e, deixo-te uma sugestão: e que tal fazer um papel higiénico exclusivamente para gajas ?! Até pode não resultar, mas a investigação era bem mais divertida!
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