No outro dia lancei a ameaça e hoje coloco um pequeno texto de memórias da minha praia! Não o melhor texto, mas há coisas que não posso escrever e outros que não me apetece! O ano do Tide, foi há muitos anos, ainda eu era estudante!±
Foi o Verão mais longo depois da minha infância! Eu estava de ressaca depois de um par de patins, uma verdadeira época de dor de corno, após o fim do primeiro quase amor! Duas semanas a lenços de papel e depois mergulhou com um monge nos livros: o terceiro ano de Direito era o pior do curso, não tinha cadeiras, eram praticamente todas verdadeiros sofás!
Obrigações - que se tornou fácil porque me apaixonei pela Professora, a deslumbrante Maria Manuel (era este o nome??), Família e Sucessões (para os juristas, a parte das partilhas era assassina, uma espécie de matemática avançada), Direito do Trabalho (soube mais tarde que fui o primeiro aluno da Universidade a dispensar, razão pela qual ainda hoje não percebo nada de Direito Colectivo) e, salvo erro, Direito Penal, com o querido Pinto Pereira, o Professor que me inspirou para os meus estranhos casos práticos, embora os dele fossem bem mais perversos! Dispensei a tudo, excepto a FS, que fiz oral a 31 de Julho, de pé, uma oral soberba segundo o Professor, que me deu catorze. Valores!
Cheguei à minha praia a 19 de Junho (no dia a seguir aos anos da nossa gordinha) e fiquei cá até Setembro, excepto a ida à oral e uma semana de férias lá fora, onde tive o privilégio de conhecer o Carnaval Gay em Ibiza!
As férias foram terríveis: como todo e qualquer homem parvo com dor de corno, entendi que a forma adequada de lidar com a frustração era beber como um animal e conhecer o maior número de vaginas possível!
Mas a história do Tide aconteceu para o fim de Agosto, em plena maldição dos manos! Estava em casa com um amigo e a maldição dos manos era o facto de o mano sair aqui de casa sempre depois das oito da manhã e a mana aparecer pelas 10h, em frustradas tentativas de nos arrastar para a praia! Jantávamos tarde, corríamos as taskas todas, especialmente o Bar do meu querido Marcelo (na época era no Vasco da Gama, versão junto da Piscina) e não raras vezes, havia sempre um feia sóbria que nos levava para a Kadoc, Ubi, um estranho bar perto de Albufeira ou onde quer que o Diabo nos chamasse!
Ao fim da noite, cá em casa! A última cerveja - sim!!! - acompanhada por fruta, comprada no quiosque da rua! E sempre que aqueles animais iam comprar a fruta - melão -, compravam uma embalagem de tide máquina! A história terá começado porque o mano G. quis comprar pasta de dentes às sete da manhã e como não havia pediu um Tide máquina! E por uma estranha razão, quando se está muito bêbedo isto tem piada...
No fim de duas semanas a minha mãe regressou a casa! Fez a vistoria, estranhou nada ter desaparecido e durante duas horas nada comentou sobre o facto de estarem no corredor 12 embalagens de tide máquina! Até que disse a lapidar frase: mas nesta casa, nem há máquina de lavar...
Foi o Verão mais longo depois da minha infância! Eu estava de ressaca depois de um par de patins, uma verdadeira época de dor de corno, após o fim do primeiro quase amor! Duas semanas a lenços de papel e depois mergulhou com um monge nos livros: o terceiro ano de Direito era o pior do curso, não tinha cadeiras, eram praticamente todas verdadeiros sofás!
Obrigações - que se tornou fácil porque me apaixonei pela Professora, a deslumbrante Maria Manuel (era este o nome??), Família e Sucessões (para os juristas, a parte das partilhas era assassina, uma espécie de matemática avançada), Direito do Trabalho (soube mais tarde que fui o primeiro aluno da Universidade a dispensar, razão pela qual ainda hoje não percebo nada de Direito Colectivo) e, salvo erro, Direito Penal, com o querido Pinto Pereira, o Professor que me inspirou para os meus estranhos casos práticos, embora os dele fossem bem mais perversos! Dispensei a tudo, excepto a FS, que fiz oral a 31 de Julho, de pé, uma oral soberba segundo o Professor, que me deu catorze. Valores!
Cheguei à minha praia a 19 de Junho (no dia a seguir aos anos da nossa gordinha) e fiquei cá até Setembro, excepto a ida à oral e uma semana de férias lá fora, onde tive o privilégio de conhecer o Carnaval Gay em Ibiza!
As férias foram terríveis: como todo e qualquer homem parvo com dor de corno, entendi que a forma adequada de lidar com a frustração era beber como um animal e conhecer o maior número de vaginas possível!
Mas a história do Tide aconteceu para o fim de Agosto, em plena maldição dos manos! Estava em casa com um amigo e a maldição dos manos era o facto de o mano sair aqui de casa sempre depois das oito da manhã e a mana aparecer pelas 10h, em frustradas tentativas de nos arrastar para a praia! Jantávamos tarde, corríamos as taskas todas, especialmente o Bar do meu querido Marcelo (na época era no Vasco da Gama, versão junto da Piscina) e não raras vezes, havia sempre um feia sóbria que nos levava para a Kadoc, Ubi, um estranho bar perto de Albufeira ou onde quer que o Diabo nos chamasse!
Ao fim da noite, cá em casa! A última cerveja - sim!!! - acompanhada por fruta, comprada no quiosque da rua! E sempre que aqueles animais iam comprar a fruta - melão -, compravam uma embalagem de tide máquina! A história terá começado porque o mano G. quis comprar pasta de dentes às sete da manhã e como não havia pediu um Tide máquina! E por uma estranha razão, quando se está muito bêbedo isto tem piada...
No fim de duas semanas a minha mãe regressou a casa! Fez a vistoria, estranhou nada ter desaparecido e durante duas horas nada comentou sobre o facto de estarem no corredor 12 embalagens de tide máquina! Até que disse a lapidar frase: mas nesta casa, nem há máquina de lavar...
± meus caros e minhas caras alunas, isto é tudo mentira!!!
Bom antes Tide comprado do que sinal de trânsito roubado ( eu não disse isto!)
ResponderEliminarE isto meus amigos.....é uma versão muito soft do que eram as ferias do Sr. Professor na altura em que era estudante!!!
ResponderEliminarLoira.
:)
ResponderEliminarNão me diga que não vai comentar o (não) relatório do Beja Wine Night. Já sei não o conhece por questões de segurança não foi tronado público.AhAhAh
ResponderEliminarPor razões de segurança não vou comentar o não concurso da tal rotunda dos 50.000 euros, que foi pedida pelos camaradas Chico e Miguel Ramalho, sem cabimento, sem orçamento, sem nada. Foi do tipo, preciso que façam isso e rápido pois as eleições estavam à porta e depois logo se vê.
ResponderEliminarIgualmente por razões de segurança tb não vou comentar as centenas de adjudicações por ajustes directissímos às empresas do regime (só com um convite).
A argumentação deste pouco anónimo diz muito do que foi o prcesso Beja Wine Night, foi igual ao que os outros fizeram mal, está tudo dito.
ResponderEliminarDemita-se senhor Costa!
Aqui não há quem viva...
não quero, nem estou a dizer que estes fizeram ou fazem tudo bem, longe de mim. Mas que antigamente era 10 vezes pior era.
ResponderEliminarSó faço votos sinceros, (o meu partido é BEJA) que estes novos senhores façam as coisas transparentes e claras.
A festa foi um sucesso, parabéns. a Adjudicação um fracasso. Aprendam.
@anónimo - A minha posição sobre a Wine Night é clara e conhecida!
ResponderEliminarNão, não, o h tinha dito que voltava a falar quando fosse divulgado o relatório.Se não o conhece é outra coisa...mas que valia a pena divulgar o dito lá isso valia.
ResponderEliminarE já agora de certeza que já leu: http://bejahoje.blogs.sapo.pt/50659.html
ResponderEliminarbom dia...
ResponderEliminarQuer dizer que esse foi o ano do Tide...
Eu tb teria muitas historias para contar sobre Monte gordo, em versão femenina. Mas mais soft, H.
ehehe
Belos Tempos...não melhores que agora, mas diferentes...
@anónimo - Desconhecia em absoluta que já havia relatório! Aqui na minha praia vendem bolas de berlim, mas relatórios ainda não!
ResponderEliminarDepois de um belo robalo, vou fazer a ronda dos blogues e imprensa e tentar perceber o que se passa!
Hugo, posso contar a história das manas? LOLLLLL
ResponderEliminarPorca - isso é tudo mentira! Boatos, calúnias, difamações e coisas piores!
ResponderEliminarLou - Se me disseres que usavas o sinal para fazer dança no varão, fico ainda mais teu fã!
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