2009 vai ser o ano de todas as eleições; depois de um longo período de sequeiro eleitoral, este ano vamos ser chamados três vezes às urnas para escolher os nossos representantes no poder central e regional, bem como os turistas de Bruxelas.
Por razões que são conhecidas, estou bastante interessado nas eleições autárquicas! Quem fizer um esforço de seriedade e honestidade irá reconhecer que vai ser uma disputa muito dura e complexa, de resultado imprevisível. Como imprevisível é neste momento procurar adivinhar se a campanha eleitoral vai ter elevação e um verdadeiro confronto de ideias ou vai descambar numa arena de insultos e acusações, procurando instituir um clima de medo!
Ainda mais importante que a democracia formal, é a verdadeira democracia que apenas existe quando o eleitor pode formar a sua decisão de forma ponderada e informada; para tal, é crucial o papel da comunicação social.
Em Beja temos, grosso modo, quatro meios de comunicação social, duas rádios e dois jornais, que têm por missão e obrigação o acto de informar.
Aos meios de comunicação social, sejam públicos ou privados, exige-se seriedade e um esforço de independência: obviamente que as rádios e os jornais são formados por homens e mulheres, cidadãos como os outros, com filosofias e ideologias próprias, tão defensáveis como as contrárias às suas! Mas quando seguram a pena para mergulharem no papel ou usam o microfone para falar com os ouvintes, exige-se que deixem de ser cidadãos e actuem como jornalista, uma das mais nobres profissões.
A procura da independência, sendo uma missão de todos é desde logo a missão dos “Directores de Informação”; apenas com o seu exemplo podem exigir que os seus subordinados cumpram com respeito a sua nobre missão. No lançamento da pré-campanha, existem claros indícios de que alguma comunicação social se deixou enlear na teia política, escolhendo a sua agenda informativa por imperativos que não são o interesse público das iniciativas ou dos factos. Temo que não tenha sido uma excepção. Mas quero acreditar que os homens e as mulheres que vivem na imprensa irão cumprir a sua missão, fazendo um esforço para serem sérios e independentes. O tempo dirá se o meu desejo não é ingenuidade infantil!
Por razões que são conhecidas, estou bastante interessado nas eleições autárquicas! Quem fizer um esforço de seriedade e honestidade irá reconhecer que vai ser uma disputa muito dura e complexa, de resultado imprevisível. Como imprevisível é neste momento procurar adivinhar se a campanha eleitoral vai ter elevação e um verdadeiro confronto de ideias ou vai descambar numa arena de insultos e acusações, procurando instituir um clima de medo!
Ainda mais importante que a democracia formal, é a verdadeira democracia que apenas existe quando o eleitor pode formar a sua decisão de forma ponderada e informada; para tal, é crucial o papel da comunicação social.
Em Beja temos, grosso modo, quatro meios de comunicação social, duas rádios e dois jornais, que têm por missão e obrigação o acto de informar.
Aos meios de comunicação social, sejam públicos ou privados, exige-se seriedade e um esforço de independência: obviamente que as rádios e os jornais são formados por homens e mulheres, cidadãos como os outros, com filosofias e ideologias próprias, tão defensáveis como as contrárias às suas! Mas quando seguram a pena para mergulharem no papel ou usam o microfone para falar com os ouvintes, exige-se que deixem de ser cidadãos e actuem como jornalista, uma das mais nobres profissões.
A procura da independência, sendo uma missão de todos é desde logo a missão dos “Directores de Informação”; apenas com o seu exemplo podem exigir que os seus subordinados cumpram com respeito a sua nobre missão. No lançamento da pré-campanha, existem claros indícios de que alguma comunicação social se deixou enlear na teia política, escolhendo a sua agenda informativa por imperativos que não são o interesse público das iniciativas ou dos factos. Temo que não tenha sido uma excepção. Mas quero acreditar que os homens e as mulheres que vivem na imprensa irão cumprir a sua missão, fazendo um esforço para serem sérios e independentes. O tempo dirá se o meu desejo não é ingenuidade infantil!
Caro amigo, já conheces a minha opinião sobre a política!
ResponderEliminarMas, deixo me dizer-te que qualquer comunicação social local é feita por pessoas locais que têm quase sempre uma tendência, ou simpatia política. É muito difícil, por mais que queiram, ficarem independentes. Se até os árbitros no futebol são tendenciosos, como é que querias que jornalistas estejam independentes...
(eu sei que é um mau exemplo, mas foi o que me veio à cabeça)
Ah - só não sei o quê é que a foto tem a ver com isso - a Ferrari também usa esta cor...
ResponderEliminardesta vez concordo com o H. percebi a sua mensagem.
ResponderEliminarDeve estar a falar da cobertura nula que a RVP deu da apresentação do JPV. Mas, deu, da forma que deu, a cobertura do candidatado da CDU em Mértola, todos os peidos que dá o José Soeiro (aqui entre nós o maior deputado de beja, está em todas - parabéns).
A postura da RVP foi e está a ser vergonhosa, mas tb já se esperava, o comité central assim o obriga.
Isto para quem está de fora, mas atento vai ser um espectáculo. e vai no adro......
Anónimo da 1:12 AM, deves ser outro "independente" à procura de tacho e andas distraído, porque não deste por esta notícia da RVP em 17 de Março:
ResponderEliminarJorge Pulido Valente apresentou ontem os pilares da estratégia de desenvolvimento para o concelho de Beja, com a cidade a ser uma capital, com “lugar no mapa” e peso e força na região e no País.
A candidatura do Partido Socialista, Bejacapit@l/ Mudar para Melhor, liderada por Jorge Pulido Valente, apresentou ontem o médico José Barriga (ambos na foto), como mandatário de campanha, o Fórum Público na Internet e o programa de Sessões Públicas de Trabalho, uma espécie de “Novas Fronteiras” do PS bejense, onde se defende que “a região do Baixo-Alentejo precisa de uma capital, uma nova forma de governação, com um Governo local, e sete pilares de acção para uma Beja Capital.
Jorge Pulido Valente, afirmou que quer que Beja seja “não a maior cidade do Alentejo, mas, a melhor cidade do País”.
O candidato socialista garantiu que os socialistas não vão fazer uma “política de agitação comicieira”, trabalhando como se “já estivessem eleitos”.
O mandatário socialista, José Barriga, que a candidatura “vai abranger”, nomeadamente “muitos comunistas descontentes”, e que quando chegarem ao fim “vão ser vitoriosos”, explicando o facto de ter sido mandatário em Ferreira do Alentejo para derrotar os socialistas e agora em Beja para derrotar os comunistas, por “motivação de necessidade”.
O candidato do PS à Câmara Municipal de Beja apresentou ainda a Bejaglobal, uma agência de promoção económica liderada pelo presidente e vice-presidente da câmara tendo como vogais diversas instituições da cidade.
No próximo dia 19 de Março, às 21 horas e 30 minutos, numa unidade hoteleira da cidade realiza-se a primeira Sessão Pública de Trabalho, para abordar “Os pilares do Desenvolvimento de Beja”.
Já agora.. porque não coloca a noticia da Planicie sobre a sessão de trabalho? Ou será que foi branqueada a iniciativa?
ResponderEliminarA Rádio Voz da Planície será o que diz ser ou o que verdadeiramente é?
ResponderEliminarEste post tem nome e é bem conhecido no meio,já que o mesmo tem barbas brancas, chama-se "tentaviva despudorada de condicionar os OCS".
ResponderEliminarCondicionados já eles são por natureza, definição e acção.
ResponderEliminar@anónimo lá de cima - Pedir isenção é condicionar?!!
ResponderEliminarPois.. compreendo porque pensa assim...
O que é isso da isenção?
ResponderEliminarPode dar-me um ou dois exemplos de OCS isentos(nacionais ou locais) só para ver o que é o seu conceito de "Isenção"?
Nacional: Expresso
ResponderEliminarRegional: Alentejo Popular!
Está a brincar não está?
ResponderEliminarO expresso independente só pode ser para rir e o Alentejo Popular fz questão de dizer que não é independente.
Por isso só pode estar a brincar.
se esse é o seu conceito de OCS independentes estamos conversados.
@anónimo - Não tenho o menor pejo em referir que o Expresso é um exemplo de isenção e imparcialidade. Hoje e no seu passado!
ResponderEliminarSobre o AlentejoPopular, tem a vantagem de não pretender enganar ninguém! Embora, no que concerne a Beja, não é fácil de perceber qual o órgão de comunicação que acho mais independente!
E o meu caro, deixou-me curioso: quais os órgãos que entende serem exemplos?
Eu conheço dois: O Diário da República e a Rádio Voz da Planície.
ResponderEliminarEsta conversa da treta sobre imparcialidade já enjoa.
ResponderEliminarO D A foi imparcial enquanto lá esteve o AJB, depois desse ter sido corrido passou a ser a voz do comité central.
Os "imparciais" criaram o C A, e foram buscar o AJB.
Mas os "imparciais" querem imparcialidade, logo juntam-se à candidatura do "imparcial" JPV.
E tudo isto por Beja.
Isto é de dificil digestão, porque ainda não digeri o FdP do Lucilio.
Bom trabalho.
"A imparcialidade na comunicação social...Directores de informação"
ResponderEliminarO que dirá o meu caro amigo, (não diga mas pense) do director do correioalentejo, a quem no principio da semana dirigi uma simpática carta a manifestar-lhe a minha mágoa pela não publicação que de um pequeno texto e que me vinha sendo prometida, aliás em anterior post já tinha feito referência a este facto. Desta carta nem resposta obtive. Perplexo, monto e desmonto o texto e não consigo encontrar o politicamente incorrecto. Em nome da ética e da boa educação vou insistir junto de tamanha autoridade para me explicar o que se passa. E preparava-me, eu,nem que fosse modesto e singelo contributo para o movimento onde o jornal também parece envolvido. Nos tempos que se aproximam, em que a democracia e as liberdades irão ser repetidamente evocadas, outros têm o poder de as cercear até de quem não conhecem. Lamentável!
Tentei enviar o post sem o anonimato, mas devia ter falhado qualquer procedimento.Sou de Beja, gosto , por vezes de intervir, o meu nome é Manuel Dias Horta, aprecio os seus textos, já me tenho pronunciado sobre eles, admiro a sua capacidade e honestidade intelectual.
ResponderEliminarCumprimentos.
Manuel Dias Horta - Depois do seu comentário anterior, quando enviei a minha crónica, perguntei pelo seu caso: a resposta foi que irá ser publicado!
ResponderEliminarMuito obrigado pela sua interv enção.Já falámos , via e-mail, o incidente está sanado. Não há dúvida que a conversar é que a gente se entende.
ResponderEliminarIn some cases Viagrais the best solution
ResponderEliminarViagra Alternativemany people use
is now available Viagra Online
here you can find Viagra the best solution for ED treatment ,
Viagra every 6 hours every day. Buy Viagra
yes or no Viagra
There are many online pharmacies were you can find
Viagra
online and prices will be much cheaper
, Generic Viagra more over you can always Viagra On the street, Viagrafor money to
Buy Viagra Online is the best.viagra no prescription
In adition you can use Cheap Viagra you can buy Cheap Viagra online yes now you can buy Cheap Viagra