Terá alguma relação com o aquecimento global do planeta e com o problema na camada do osório, que quando chega o verão, os raios ultra-violentos fritem o cérebros dos nossos representantes autárquicos e, sem nada de relevante para dizerem, comecem a defender uma tal de Universidade do Alentejo? Antes o vírus teve em Beja e agora chegou a Évora...
A sorte é que nas farmácias regionais ainda não se acabaram os medicamentos essenciais, e esperemos que os "técnicos farmacêuticos" não se descurem....
ResponderEliminarMais uma boa razão para a criação do chamado:
"movimento pró-beja"
ou
"movimento anti-évora"
H » a ideia está dada, só falta aparecer a pessoa certa para criar o movimento!...
Gosto demasiado de Évora, para de alguma forma me ligar a um movimento contra-Évora ou, contra quem quer que seja!
ResponderEliminarMas.. movimento pró-Beja esse tento integra-lo e sem pudor me assumo como Bejense, antes de tudo!
Será que não há mais nada a fazer no e para o Alentejo, do que perder tempo em masturbações pseudo-intlectuais.
ResponderEliminarCada um que seja pró e contra o raio que o parta.
O que é um facto e uma realidade, é que mais do que palavras, que tal começar a trabalhar um pouco mais com e para o que já existe, está sedimentado e tem pernas para andar. E só não anda melhor por estupidez e a ganância de meia dúzia que não se sabendo bem porquê, chegam a lugares de alguma importância, e depois como não sabem fazer mais nada, desatam a inventar balelas para dar nas vistas e escamotear a sua incompetencia.