Subscrevo e aplaudo a decisão! Desde sempre defendi a privatização do Diário do Alentejo (veja-se o que aqui escrevi), mas esta lei era absurda, porquanto pensada para chatear Alberto João Jardim, esqueceu-se dos órgãos de comunicação social dependentes do poder central (como aqui sublinhei).
Por agora, o Diário do Alentejo está "salvo", pelo que fica a questão: será que o mais representativo jornal da região vai utilizar o bónus presidencial para mostrar independência ou vai continuar a portar-se como o Diário Oficial do Partido?
O tempo dirá!
Por agora, o Diário do Alentejo está "salvo", pelo que fica a questão: será que o mais representativo jornal da região vai utilizar o bónus presidencial para mostrar independência ou vai continuar a portar-se como o Diário Oficial do Partido?
O tempo dirá!
Pois é, meu caro, no último paragrafo do seu post é que está a grande questão. Serão capazes da Libertação? Parece~me que ainda não.
ResponderEliminarJá foi pior, muito pior... e sei do que falo com conhecimento de causa, até ao nível de "jobs for the boys" deles lá, por isso é que a nível regional nunca tiveram moral para acusar principalmente o P.S. do mesmo, agora anda muito melhor mesmo assim...
ResponderEliminarFairwind
ResponderEliminarDesde k li num editorial do DA o Exmo. Sr. Director defender incumprimento dos direitos humanos no Tibete, com base no argumento que essa grande nação salvou os tibetanos de um grupo elitista e burgês, esse jornal perdeu toda a credibilidade...
Se foi pior, não sei... Se nessa edição bateu baixo, isso tenho eu a certeza...
Abdul, o mouro
O que fazer para dar volta a isso?
ResponderEliminarO conselho pode chegar aos ouvidos de quem precisa desse conselho.
Diga lá Professor!
O que fazer para dar volta a isso?
ResponderEliminarO conselho pode chegar aos ouvidos de quem precisa desse conselho.
Diga lá Professor!
O Conselho é simples: mais independência e uma Direcção eleita de forma diferente!
ResponderEliminarH: Esta lei foi promovida com o objectivo de regulamentar e limitar a concentração de órgãos de comunicação social em grandes grupos económicos, e também, garantir modelos de pluralismo e de isenção no sector, contribuindo para isso proibir a propriedade por parte de autarquias e outros organismos públicos de órgãos de CS. O que convenhamos constitui uma promiscuídade entre eleitos e um sector cuja imparcialidade é condição para uma informação transparente e objectiva.
ResponderEliminarÉ verdade que estou cada vez mais idiota mas, com o devido desconto pela idiotice, qual é a substancial diferença entre um jornal ser propriedade de uma associação de municípios (cujo conselho directivo resulta dos resultados eleitorais) e uma estação de televisão e de rádio serem "propriedade" do governo, através de uma conselho de administração nomeado por ele?...
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