Durante anos Beja foi tímida e andou envergonhada com a Vidigueira, Redondo e Portel. E o bom senso obriga a reconhecer que o acanhamento bejense encontrava justificação na excelência da concorrência! Mas o mundo não é dos tímidos e daqueles que têm vergonha de lutar pelos seus sonhos, pelo que foi numa hora saudável que a cidade perdeu o decoro e se aventurou no fascinante mundo da vinicultura.
Obviamente que a excelência no mundo no vinho não é exclusivo da cidade, mas de toda esta região ou mesmo de todo este País. Mas nos ultimos anos Beja juntou-se à excelência produzindo um dos mais deliciosos néctares à venda em Portugal, in casu, o Herdade dos Grous, Tinto, Reserva.
A escolha não foi simples. E admito que possa pecar por ser feita por alguém que está longe de ser um entendido. Como no concelho há outros vinhos que poderiam merecer a mesma parca distinção! Mas foi o paladar deste seu escrito, para além de outras razões, que justificou a eleição!
Mas há outra razão para falar de vinhos: a minha profunda convicção de que Beja reúne condições para ser uma referência nacional na arte de baco, para ser pioneira na divulgação e internacionalização do vinho alentejano, para congregar saberes tradicionais com os modernos e cientificos meios de produzir o vinho! Um primeiro passo certeiro foi a Vinipax, uma excelente fórum onde se reuniram produtores, especialistas e apreciadores de vinho, numa espaço aberto de discussão, cuja continuidade com toda a certeza trará frutos quase tão saborosos como o Herdade dos Grous que deu mote a esta ébria razão para amar a nossa desconcertante cidade...
Obviamente que a excelência no mundo no vinho não é exclusivo da cidade, mas de toda esta região ou mesmo de todo este País. Mas nos ultimos anos Beja juntou-se à excelência produzindo um dos mais deliciosos néctares à venda em Portugal, in casu, o Herdade dos Grous, Tinto, Reserva.
A escolha não foi simples. E admito que possa pecar por ser feita por alguém que está longe de ser um entendido. Como no concelho há outros vinhos que poderiam merecer a mesma parca distinção! Mas foi o paladar deste seu escrito, para além de outras razões, que justificou a eleição!
Mas há outra razão para falar de vinhos: a minha profunda convicção de que Beja reúne condições para ser uma referência nacional na arte de baco, para ser pioneira na divulgação e internacionalização do vinho alentejano, para congregar saberes tradicionais com os modernos e cientificos meios de produzir o vinho! Um primeiro passo certeiro foi a Vinipax, uma excelente fórum onde se reuniram produtores, especialistas e apreciadores de vinho, numa espaço aberto de discussão, cuja continuidade com toda a certeza trará frutos quase tão saborosos como o Herdade dos Grous que deu mote a esta ébria razão para amar a nossa desconcertante cidade...
Beja - Cidade do vinho em 2010.
ResponderEliminarFala lá nisto também.
É certo que devia ser a Vidigueira, mas o MLN, quis dar uma ajudinha ao "Xico".
Politiquices.
Lol
Se lhe faltarem ideias para esta rubrica, pode colocar como uma das razões para amar Beja, o Grupo de Escoteiros 234. É um grupo cheio de pujança e a crescer a olhos vistos. Comemora no próximo Sábado, 1 ano de actividade na sua nova Sede situada nas piscinas municipais descobertas. Se quiser saber mais pode ver o que andamos a fazer em http://aepbeja.blogspot.com/
ResponderEliminarTambém pode dar lá um saltinho no Sabado e almoça conosco. Tem é que levar o talego aviado e boa disposição.
eu acrescento um vinho aqui do concelho de beja(baleizão), o paço do conde reserva tinto ou branco, ambos sao excelentes.
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