No ar sente-se o cheiro indesmentível das fitas: amanhã é dia de Benção e a excitação já se nota no rosto dos alunos, carregados com as pastas a abarrotar de fitas!
Pela primeira vez em vários anos, não vou estar presente. Mas apenas fisicamente. Porque ainda que ao longe e no aconchego dos lençóis, não vou deixar de lhes desejar um excepcional dia, sem dúvida, um dos mais bonitos da vida académica. Amanhã haverá sorrisos e lágrimas e o tributo aos pais, namorados, filhos, irmãos e amigos, que sem dúvida estiveram presentes no vosso percurso académico. Obviamente que se a todos desejo felicidades, o abraço é maior para todos aqueles que tive o prazer de atormentar na vossa vivência académica!
Como gosto de dizer, façam-me o especial favor de ser obscenamente felizes... de preferência com algum juízo!
Pela primeira vez em vários anos, não vou estar presente. Mas apenas fisicamente. Porque ainda que ao longe e no aconchego dos lençóis, não vou deixar de lhes desejar um excepcional dia, sem dúvida, um dos mais bonitos da vida académica. Amanhã haverá sorrisos e lágrimas e o tributo aos pais, namorados, filhos, irmãos e amigos, que sem dúvida estiveram presentes no vosso percurso académico. Obviamente que se a todos desejo felicidades, o abraço é maior para todos aqueles que tive o prazer de atormentar na vossa vivência académica!
Como gosto de dizer, façam-me o especial favor de ser obscenamente felizes... de preferência com algum juízo!
Ei... ainda hoje utiliza esta foto!?!?!?!?
ResponderEliminarGosta mesmo de nós...
Foi um belo ano...
Mas que capas de estudante tão esquisitas aí por Beja! Em Évora usamos capas a sério de uma verdadeira universidade!
ResponderEliminarSr. anónimo, não são capas são capotes, Porque em Beja alguém teve a coragem de fazer um traje diferente, que representa realmente algo da região. Não é apenas mais um traje igual a todos os outros do país...
ResponderEliminarAnónimo pq será que gosta tanto de se armar em importante... Voces em Evora alem de terem capas iguais a montes de Universidades, tb tem uma universidade falida, onde a mesma é objecto de passeios turisticos! Onde as pessoas entram pelas aulas dentro a tirar fotos - eu sei do que estou a falar!
ResponderEliminarE o traje de Beja é sem dúvida dos mais bonitos do país, na minha opinião, mas isso e subjectivo!
Passe bem
a menina da ponta de oculos é minha irma LOL
ResponderEliminarLOLOL anonimo das 11.00. . . isso é obvio, voces sao iguais dahhh
ResponderEliminarQuanto ao anomimo que esta a defender o traje de evora, acho que nem tem direito a uma unica palavra. Pois nos podemos ter um traje diferente mas que nos da mt orgulho em pertencer ao politecnico de beja, tal como os professores que existem pelo menos na estig, sao tambem um motivo de orgulho para tds os estudantes, alem de professores sao amigos, os quais se pode contar (isto uns 2 ou 3 e claro o prof. Hugo nao é excepçao) Nao é qualquer universidade que tem o ambiente entre alunos e dcentes como a estig, é uma alegria entrar na escola e dar os bons dias e perguntar como está, e às vezes ainda mete umas brincadeiras. em evora, algarve, lisboa, ..., ainda nao encontrei nenhuma pessoa que tivesse o mesmo ambiente academico que nos temos na estig...ou melhor...em GESTAO, o melhor curso!=)
ResponderEliminarCombersa da xaxa!!!!
ResponderEliminarNão sabia que Beja tinha universidade! Quantos séculos tem? Em que ano foi fundada? Gosto de saber estas coisas ...
ResponderEliminar;)
TEm um Politécnico. Pequeno, mas honesto...
ResponderEliminaranomimo as 11.46, aprenda a falar e só depois tem direito a dizer alguma coisa
ResponderEliminarnao é universidade mas é politecnico, caso nao tenha reparado foi uma gafe...parece incomudado, o IPB sendo um politecnico nao deixa de ser melhor ou pior
ResponderEliminarai us herros órtugráficos sênhores estudantes univerçitários!!!!
ResponderEliminarGostei dessa do honesto!
ResponderEliminarTanto convencimento que existe aí por Beja com o Politécnicuzinho! Ai ai ... acordem para a realidade! Há mais e muito melhores!
ResponderEliminarNão tem blogs de Évora para comentar, precisa de vir fazê-lo num de Beja.....
ResponderEliminarDá comichão coça.....
Beja com melhor ambiente academico que Évora...só para rir...
ResponderEliminarClaro que em Évora se vê turistas a tirar fotos...aqui há patrimonio...
@pp
ResponderEliminarAí em Beja os estudantes usam capotes de pastores? hehehehe
;)
Em Beja usa-se um capote em nome da região, em Évora usa-se uma capa copiada da universidade de Coimbra...
ResponderEliminarMuitos destes estudantes estão prestes a dar um enorme suspiro de alívio ao deixarem Beja, na maior parte dos casos, para não mais voltar! Beja foi apenas um erro de casting nas suas vidas ...
ResponderEliminarHistória da instituição:
ResponderEliminarA Universidade de Évora foi a segunda universidade a ser fundada em Portugal. Após a fundação da Universidade de Coimbra, em 1537, fez-se sentir a necessidade de uma outra universidade que servisse o sul do país. Évora, metrópole eclesiástica e residência temporária da Corte, surgiu desde logo como a cidade mais indicada.
Ainda que a ideia original de criação da segunda universidade do Reino, tenha pertencido a D. João III, coube ao Cardeal D. Henrique a sua concretização. Interessado nas questões de ensino, começou por fundar o Colégio do Espírito Santo, confiando-o à então recentemente fundada Companhia de Jesus. Ainda as obras do edifício decorriam e já o Cardeal solicitava de Roma a transformação do Colégio em Universidade plena. Com a anuência do Papa Paulo IV, expressa na bula Cum a nobis de Abril de 1559, foi criada a nova Universidade, com direito a leccionar todas as matérias, excepto a Medicina, o Direito Civil e a parte contenciosa do Direito Canónico.
A inauguração solene decorreu no dia 1 de Novembro desse mesmo ano. Ainda hoje, neste dia se comemora o aniversário da Universidade, com a cerimónia da abertura solene do ano académico.
As principais matérias ensinadas eram Filosofia, Moral, Escritura, Teologia Especulativa, Retórica, Gramática e Humanidades, o que insere plenamente esta Universidade no quadro tradicional contra-reformista das instituições católicas europeias do ensino superior, grande parte das quais, aliás, controladas pelos jesuítas.
No reinado de D. Pedro II, viria a ser introduzido o ensino das Matemáticas, abrangendo matérias tão variadas, como a Geografia, a Física, ou a Arquitectura Militar.
O prestígio da Universidade de Évora durante os dois séculos da sua primeira fase de existência confundiu-se com o prestígio e o valor científico dos seus docentes. A ela estiveram ligados nomes relevantes da cultura portuguesa e espanhola, dos quais importa ressaltar, em primeira linha, Luis de Molina, Teólogo e moralista de criatividade e renome europeu. Em Évora, foi doutorado um outro luminar da cultura ibérica desse tempo, o jesuíta Francisco Suárez, depois professor na Universidade de Coimbra. Aqui ensinou durante algum tempo Pedro da Fonseca, considerado o mais importante filósofo português quinhentista, célebre pelo esforço de renovação neo-escolástica do pensamento aristotélico.
Apesar das tentativas de modernização e abertura ao novo espírito científico, que caracterizam a Universidade setecentista, há que reconhecer, contudo, que, a exemplo da sua irmã mais velha de Coimbra, o seu esforço não se traduziu numa efectiva abertura dos espíritos às necessidades dos tempos novos. Não obstante o alto valor individual de numerosos docentes, o sistema de ensino como um todo, revelou-se desajustado e antiquado. Évora participou, assim, na tendência global de virar costas à Europa transpirenaica, que caracterizou a generalidade das elites e instituições culturais ibéricas do Antigo Regime.
Quando a conjuntura política e cultural de meados do século XVIII se começou a revelar hostil aos jesuítas, não admira que a Universidade de Évora se tenha facilmente transformado um alvo da política reformadora e centralista de Pombal. Em 8 de Fevereiro de 1759 - duzentos anos após a fundação - a Universidade foi cercada por tropas de cavalaria, em consequência do decreto de expulsão e banimento dos jesuítas. Após largo tempo de reclusão debaixo de armas, os mestres acabaram por ser levados para Lisboa, onde muitos foram encarcerados no tristemente célebre Forte da Junqueira. Outros foram sumariamente deportados para os Estados Pontifícios.
A partir da Segunda metade do século XIX, instalou-se no nobre edifício henriquino o Liceu de Évora, ao qual a rainha Dona Maria II concedeu a prerrogativa do uso de "capa e batina", em atenção à tradição universitária da cidade e do edifício.
@um dos ultimos anónimos - Muitos estudantes chegam a Beja desiludidos porque não gostaram de entrar cá! É verdade! Como acontece o mesmo em évora, Faro ou Lisboa.
ResponderEliminarMas.. se chegam com lágrimas de tristeza, é com muitas lágrimas de saudades que abandonam a cidade! E regressam. E Muitas vezes. Muitos na Ovibeja para recordarem os melhores anos da sua vida. Como acontecerá algo semelhante em Évora. Não tem necessidade de ser obtuso!
Realmente os meus conterrâneos "desatinam" por pouco e gostam de responder a quaisquer provocações e então se se fala em Évora ai ai ai ... ai ai ai ...
ResponderEliminarPorque será?!
concordo com o H, sem duvida, quando entrei em beja, admito que nao fiquei mt satisfeita, mas quando me for embora irei ter saudades de td, incluindo a cidade
ResponderEliminarNão sou do alentejo, mas adoro o alentejo de paixão...sr.de Évora que tem a mania...responda me porque Évora é tão fantástica e fechou os cursos dos o.a.? conhece beja? conhece os politécnicos? conhece o ambiente? qual é a sua legitimidade para aferir daquilo que quiça não conhece???
ResponderEliminarParece-me que só os "tolos" falam do que não sabem....
Obrigada!!
ResponderEliminarAdorei a Benção, um nó na garganta cada vez que relembro cada instante de Sábado...ÚNICO!!
Obrigada por ter feito parte do nosso percurso académico nesta cidade, cidade que se estranha mas entranha para SEMPRE, não há diversão como aqui, cumplicidade, simpatia, familia!!!Beijinhos da Vânia
Beijinho grande para si, Vânia. E parabéns!
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